Clash Test: W204 x Smart

Achei ludico o emblema voando em 1:27

Que medo.... Imagina se fosse contra uma ML ou uma Classe G.

Mas o Smart se sai bem... o carro eh super forte, por isso nao eh barato.

Tb achei q o Smart se sai bem no final.

Bonito esse vermelho. E que porrada!!! A impressão que dá é que o Smart vai ficar quicando uns 5 minutos.

Pessoal, imaginem esse acidente em uma rua de pista dupla e mão dupla (como a Av. Cidade Jardim aqui em SP). Esse smart teria parado dentro de alguma loja da Avenida, ou em algum poste ou muro.... Entendo que o habitáculo está muito bom, mas o carro saiu com as 4 do chão depois da pancada. A chance de uma capotagem na vida real seria muito grande. Entendo toda a tecnologia embarcada e a proteção do habitáculo, mas eu fico com um frio na barriga de andar num carro desse porte em ruas com veículos muito maiores.
No ano passado minha esposa diria um SUV de grande porte e um ônibus entrou a mais ou menos 40 km/h na traseira dela. O carro foi arremessado uns 50 metros para frente e o porta-malas desapareceu. O limpador de para brisa do porta-malas praticamente encostava no banco traseiro. Se ela estivesse em um carro do porte de um Smart, provavelmente o limpador estaria na cabeça dela...
Não me entendam mal, não quero desmerecer o carrinho, mas acho que ele é feito para outra realidade de trânsito, muito mais civilizado que o nosso.

Entendi o que você quis dizer, Benatto.
Por mais que um carro seja muito bem sucedido nos crash tests, com o habitáculo permanecendo inteiro, as leis da física ainda não foram revogadas. Numa porrada de um carro menor contra outro de maior massa, o pequeno sempre vai sofrer mais, por mais bem construído que seja.

Em tempo Sidão, esse foi o objetivo desse teste! Dá uma olhada no material que eu acabei de encontrar explicando esse vídeo (desculpem pela tradução, foi via google com uma revisão bem rápida...)

SBARTSTV — June 15, 2009 — MINICARS MICROCARS CRASH TEST FAIL CAR CARS AUTOS New Crash Tests Demonstrate the Influence of Vehicle Size and Weight on Safety in Crashes Results Are Relevant To Fuel Economy Policies Three front-to-front crash tests, each involving a microcar or minicar into a midsize model from the same manufacturer, show how extra vehicle size and weight enhance occupant protection in collisions. These Insurance Institute for Highway Safety tests are about the physics of car crashes, which dictate that very small cars generally can't protect people in crashes as well as bigger, heavier models.

"There are good reasons people buy minicars," says Institute president Adrian Lund. "They're more affordable, and they use less gas. But the safety trade-offs are clear from our new tests. Equally clear are the implications when it comes to fuel economy. If automakers downsize cars so their fleets use less fuel, occupant safety will be compromised. However, there are ways to serve fuel economy and safety at the same time."

The Institute didn't choose SUVs or pickup trucks, or even large cars, to pair with the micro and minis in the new crash tests. The choice of midsize cars reveals how much influence some extra size and weight can have on crash outcomes. The Institute chose pairs of 2009 models from Daimler, Honda, and Toyota because these automakers have micro and mini models that earn good frontal crashworthiness ratings, based on the Institute's offset test into a deformable barrier. Researchers rated performance in the 40 mph car-to-car tests, like the front-into-barrier tests, based on measured intrusion into the occupant compartment, forces recorded on the driver dummy, and movement of the dummy during the impact.

Laws of physics prevail: The Honda Fit, Smart Fortwo, and Toyota Yaris are good performers in the Institute's frontal offset barrier test, but all three are poor performers in the frontal collisions with midsize cars. These results reflect the laws of the physical universe, specifically principles related to force and distance.
Category:

SBARTSTV - 15 de junho de 2009 – Minicarros e Microcarros falham no CRASH TEST. Novos Crash Tests demonstram a influência do tamanho e peso do veículo para a segurança nos resultados de acidentes. Os resultados são relevantes. Foram feitos três testes de colisão frontal, cada uma envolvendo um microcarro ou minicarro e um modelo de médio porte do mesmo fabricante, mostram como maior tamanho e peso do veículo aumentam a protecção dos ocupantes em colisões. Estes testes do IIHS são relacionados a física de acidentes de carro, que ditam que os carros muito pequenos geralmente não podem proteger as pessoas em acidentes, bem como maiores, os modelos mais pesados.

"Há pessoas boas razões para comprar minicarros", diz o presidente do instituto, Adrian Lund."Eles estão mais acessíveis, e eles usam menos gasolina. Mas os impactos em segurança são claros a partir de nossos testes de novo. Igualmente claro são as implicações quando se trata de economia de combustível. Se as montadoras diminuem carros para as suas frotas utilizarem menos combustível, a segurança do ocupante será comprometida. No entanto, existem maneiras de servir a economia de combustível e segurança, ao mesmo tempo. "

O Instituto não escolheu SUVs ou camionetas, automóveis ou até mesmo grandes, para colidir com o minis ou micro nos testes de colisão. A escolha dos carros de tamanho médio revela quanta influência alguma dimensão e peso extra pode ter sobre os resultados acidente. O Instituto escolheu pares de modelos 2009 da Daimler, Honda, Toyota e porque essas montadoras têm micro e mini modelos que ganham bons avaliações de resistência à colisão frontal, com base no teste de deslocamento do Instituto em uma barreira deformável.Pesquisadores classificaram o desempenho nos testes de 40 mph carro-a-car, como os testes de frente para pessoas de mobilidade condicionada, baseada em medidas de intrusão no habitáculo, as forças da registada no manequim motorista e o movimento do manequim durante o impacto.

As leis da física prevalecem: o Honda Fit, Smart Fortwo e Toyota Yaris são bons desempenhos no teste do Instituto barreira frontal offset, mas todos os três têm desempenho fraco nas colisões frontais com automóveis de médio porte. Esses resultados refletem as leis do universo físico, especificamente os princípios relativos à força e à distância.