Como a Mercedes/BRASIL remunera as Concessionárias (custos manutenção CCS x oficinas independentes)

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Mensagem por carlosperes Qui 4 Dez 2014 - 9:22



Confrades,

Tenho observados varios tópicos sobre custos de manutenção em concessionarias.

No Brasil existe um processo que induz o proprietario à fazer manutenções de forma
exagerada, 8K km ou 12 meses, a custos bastante altos.

Comparando por paises:

USA - fonte:
http://www.mercedesbenzraleigh.com/service-intervals.html
nota : este manual cobre todos os modelos entre 2008 e 2014, minhas
                   considerações se referem ao C Class 2012

Troca de Oleo : 10K milhas, ou sejam 16K km.

Troca de Filtro Oleo : idem

Troca de Filtro Ar : 20K milhas / 32K km (neste tempos no Brasil são 4 filtros !!)

AUSTRALIA - fonte: 
http://www.mercedes-benz.com.au/content/australia/mpc/mpc_australia__website/en/home_mpc/passengercars/home/service_parts/service_repairs/service-intervals.html

nota : para todos os modelos exceto AMG e motores V12.

Igual ao sistema adotado no Brasil, Assyst A e Assyst B.

Itervalo entre A e B , 25K km ou 1 ano - Por kilometragem 3 vezes mais que no Brasil !!!!!!!

REINO UNIDO - 
FONTE : 
http://www2.mercedes-benz.co.uk/content/unitedkingdom/mpc/mpc_unitedkingdom_website/en/home_mpc/passengercars/home/ownership/maintenance/understanding_your/service_intervals.html

Nota : Todos os modelos gasolina ou diesel.

Assyst A e Assyst B com intervalos de 15.5K milhas /25K kilometros - Igual a Australia.

Como podemos ver, existe um exagero nestas manutenções no Brasil.

O melhor é abandonar as concessionarias, usar gasolina Podium e oleos recomendados, 
fazer e duplicar o tempo das manutençoes com oficinas independentes, manter 
um relatorio e comprovantes dos serviços para futura venda do veiculo.

Mercedes é paixão, não se deixar enganar é razão.


Última edição por Antônio Elias em Qui 4 Dez 2014 - 23:19, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : editar título e links)
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Mensagem por A.Carneiro Qui 4 Dez 2014 - 12:51



Boas Prezado Carlos Peres,

A vossa observação é pertinente, no entanto existem certos procedimentos que são garantia para nós e para os futuros proprietários.

A minha C200 está com 45K km é já foram realizadas 6 revisões, devidamente carimbadas no manual bem como registradas na CSS, revisões estas que custaram uma média de R$ 800,00.

Um simples troca de óleo correta garante a longevidade do motor, a nossa gasolina é muito suja, uma mercedes com todas revisões na CSS é a melhor garantia para não comprar um carro no escuro.

Eu recomendo que todos façam as revisões na CSS sim, em alguns itens específicos faço em oficinas equipadas, mas quero trocar o óleo do cambio, vou fazer na CSS, mas já comprei o óleo em outro lugar.

Abs.
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Mensagem por carlosperes Qui 4 Dez 2014 - 14:02



Caro A. Carneiro,

Permito-me polemizar um pouco este tema a partir do ponto de vista do observador.

Na minha região, Vale do Itajai, SC, existe um monopolio de CSS, com localização em 
Blumenau, Florianopolis, Itajai e Joinville o que torna impossivel a possibilidade de escolha
de outras CSS.

A minha C180 esta com 14K km, e foram realizadas 2 revisões, A e B. A primeira custou 
R$600,00 e a segunda R$ 1.800,00, sem nada extra. À parte houve 2 panes com os sensores de ABS, guincho, peças e serviço por conta da garantia. No caso destas panes, amplamente 
debatidas neste portal surge a primeira demonstração de que a Mercedes esta logrando o 
consumidor. Pergunto porque não fazem um recall e resolvam este assunto, seguramente não
querem admitir a falha e a qualquer custo manter o mito de que o produto é infalivel.

Em toda a região há varias oficinas independentes, todas, absolutamente todas, de ex empregados da mesma CSS, onde é mais dificil agendar serviços do que na revenda da marca.

Eu sou do tempo em que para comprar uma Mercedes só via funcionarios diplomaticos, que 
traziam o carro e o mantinham guardado por 2 anos e depois vender com grande lucro. 

Isto acabou com a abertura do pais e estamos vendo uma ampla oferta de marcas top de fato, Mercedes, BMW, Audi etc. Somados aos pseudo tops em breve teremos uma oferta monumental de carros "prime" usados com uma curva de desvalorização muito alta, principalmente em consequencia dos custos de manutenção e peças. 

A unica garantia que um comprador futuro teria seria a hipotetica possibilidade de que o primeiro comprador, de alto poder aquisitivo, cuidou melhor do veiculo, e olhe lá!

Quanto à propalada longa vida util que um Mercedes pode ter com revisões "de luxo" não coaduna com os taxis de Portugal, muitos com mais de 2 milhões de km, com trocas de 
oleo a cada 20/30K km e manutenção em oficinas simplorias; tampouco com os taxi Fiat de 
Florianopolis, que são vendidos na casa dos 300K km, não em razão do quilometragem, mas
em razão de artificios legais para não pagar ICMS e IPI a cada 2 anos.

Acredito que não vale a pena ser esfolado nas CSS para tentar revender no futuro um veiculo
que estara num mercado de vendedores. A unica vantagem que podemos ter é escapar dos absurdos preços cobrados.

Finalizando, eu acredito que há gente mais competente técnicamente fora, do que nas CSS, já que "quem não tem competencia não se estabelece" como diz antigo ditado dos meios de negócio.

Sds.
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Mensagem por Convidado 9 Qui 4 Dez 2014 - 14:19



Carlosperes, tema interessante, mas acho difícil estabelecermos um comparativo com o "Custo Brasil" de manutenção em relação a outros países desenvolvidos por uma série de fatores, a começar pela notória qualidade do combustível brasileiro já comentada pelo Confrade ACarneiro,  quanto da qualidade do piso das ruas e rodovias na Europa, EUA e nas outras regiões citadas e o falta de preparação profissional adequada e/ou atualização técnica da nossa mão-de-obra principalmente para lidar com eletrônica embarcada, o que não acontece nos países comparados.

Outro problema com revisões feitas fora de Concessionária ocorre quando há falta de registros de histórico de manutenção confiável e comprovado com Notas Fiscais e etc, isso inclusive vem sendo usado em algumas situações isoladas para encobrir a prática criminosa da adulteração de Km, algo que dificilmente acontece lá fora; veja a equivocada "cultura" tupiniquim de que Mercedes com baixa Km seria símbolo de carro bom, é justamente o oposto que ocorre no exterior, até em países vizinhos encontra-se Mercedes usadas como táxi enquanto aqui, veículos da marca são considerados "artigos de luxo".

Essa questão da manutenção dentro ou fora do Dealer é polêmica, cada caso um caso, por exemplo o Classe A W168 para quem quer compensa fazer a manutenção em Concessionária porque o valor de MO nacional é reduzido e há poucos reparadores no mercado que entendem do carro e há vários ítens de W168 que por acordo comercial são distribuídos somente pela rede de Concessionários, caso à parte. Mas, dificilmente confiaria a uma oficina independente a troca de um kit de embreagem mecânica de W168, a da nossa A190 foi confiada à Minasmáquinas e a diferença em relação ao que pagaria fazendo fora não compensaria.

Em relação às versões importadas "normais" e especiais como as AMGs já vejo outros diferenciais.

Troca de óleo de câmbio eletrônico opto sempre que possível para realizar o procedimento em Concessionária sem a menor dúvida, há oficinas independentes aqui em MG que estão colocando óleo de caixa completamente fora de especificação para os câmbios eletrônicos exatamente para reduzir ao máximo os custos para o cliente, o cliente sabe disso, ou seja, o barato pode sair caro adiante, isso se não vender o carro no estado que está para o comprador corrigir os erros das revisões anteriores.

Outra questão que pesa na hora da escolha da oficina acho que é a idade do veículo.

No meu modo de ver carros que estão com idade média em torno de 10, 12 anos de uso ainda compensa fazer em Concessionária parte das revisões básicas "A" por Km ou tempo, tanto para manutenção de histórico quanto para se realizar uma troca de óleo bem feita com aplicação dos lubrificantes e fluídos adequados.

Revisões "B" mais pesadas em versões importadas concordo plenamente que muitas das vezes não compensa executar CCS, agora manutenção "A" tenho percebido nos últimos 5 anos que a diferença de custos é mínima em comparação à oficinas independentes onde nem sempre são seguidos os protocolos técnicos corretos, principalmente W168 e AMGs, há relatos à respeito no Fórum.

A minha W201 1992 e a W163 2000 por exemplo as revisões são feitas todas em oficinas independentes, são carros que para mim não compensa a mão de obra de Concessionária e as peças com algumas exceções costumam ser mais caras que muitos ítens de Mercedes da nova geração, sem falar que importação direta de certos ítens muitas das vezes é inviável.

Um meio termo entre Concessionárias x oficinas independentes me parece ser um dos caminhos.
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Mensagem por A.Carneiro Qui 4 Dez 2014 - 21:58



Ponderações tem a sua relevância, mas o fato é que Mercedes é um carro de baixo índice de defeitos, e de forma alguma trato esse dialogo pelo cabo da razão, mas pela experiência de mercedeiro.

Oficina independente que não possui um Autologic para suportar BMW e Porsche não consegue fazer muita coisa, este equipamento custa muito dinheiro. Para cada marca tem-se de pagar uma manutenção anual, a licenciamento para Mercedes é que menos dá retorno financeiro, e o BMW é o mais rentável.

O Autologic faz uma avaliação do Mercedes com mais detalhes do que o Star Diagnose da MB com suporte on-line na Europa para solução de problemas, e faz a substituição de módulos novos.

Assim, para um bom Mercedes, o essencial é fazer as trocas de fluidos corretamente.

Certamente há uma boa economia de se buscar oficinas independentes.

Abs.
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Mensagem por anigrof Qui 4 Dez 2014 - 22:53



Acredito que na Europa a troca de óleo do motor ocorre com maior km por dois fatores, o primeiro já discutido aqui, a baixa qualidade da gasolina brasileira. o segundo motivo é que lá roda-se menos em condições de trânsito pesado, o famoso anda e para.
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Mensagem por Rafael M. Dom 7 Dez 2014 - 10:59



Entendo o questionamento a respeito das manutenções no exterior serem efetuadas num espaço 2x maior que o daqui, mas mesmo assim não vejo má fé por parte da Mercedes em especificar isso, pelos motivos a seguir:

-Índice de adulterabilidade dos combustíveis aqui é muito maior. Nos países citados, a lei funciona caso haja adulteração de combustível comprovada. Seja por força da lei ou pela cultura do consumidor local, o posto quebra caso dê uma de esperto. Por aqui, há fiscais que cobram uma "mesada" para dar vista grossa e também há consumidores que abastecem em postos bem mais baratos que o normal e não se preocupam se o combustível é adulterado. O famoso "que se f... daqui a dois anos eu passo isso pra frente mesmo" e "na hora da venda ninguém paga a mais se eu trocar isso, o negócio é o carro estar bonito" e por aí vai. Vale lembrar que o combustível entra em contato com o óleo (isso é uma característica dos motores, não um defeito) através de anéis de segmento e em casos extremos, um combustível adulterado com solventes destrói diversas propriedades do óleo, que em casos extremos em pouco tempo causa danos graves ao motor, pela formação de goma e borra.

-Conforme o Antônio Elias disse sobre não se respeitar especificações de óleo de câmbio, são raros os proprietários que se atentam ao respeito de normas da montadora. Geralmente olham apenas a viscosidade e a API (SL, SM, SN...) e esquecem das MB2xx.xx e ACEA da vida. E essas especificações determinam majoritariamente a resistência à oxidação e perda de propriedades em uso prolongado.

-Ambiente mais poeirento e com maior índice de poluentes: Não raro se passa por ruas imundas em termos de terra e poeira e somos agraciados por motores (principalmente à Diesel) desregulados. Essas sujeiras se alojam na caixa ressonadora e/ou no compartimento do filtro, e mesmo que não sejam aspirados pelo motor, podem reter o fluxo de ar. A abertura do compartimento e limpeza do mesmo (e algumas batidinhas no filtro, sem exageros) ajudam bastante, e talvez o período de troca dele possa ser estendido. Mesmo assim não raro encontro pedras e muita terra nas caixas de filtro dos carros de uso diário. Em casos extremos de obstrução da passagem, o filtro pode romper/rasgar e aí toda essa sujeira entra para o motor, e em contato com o óleo, fazem o papel de uma lixa.

==

Quando se estipula um plano de manutenções para um veículo, a montadora deve observar bem as condições de uso do mesmo e todo o tipo de proprietário, e nunca, nunca se deve jogar na sorte. Todos sabemos o que aconteceu com a Fiat quando aplicou por aqui as mesmas condições e intervalos de troca de óleos dos Tempra e Marea. (18~20 mil Km e óleo semissintético, na década de 90). Claro que um proprietário mais cauteloso e a par de tudo isso que eu disse pode, por conta própria, esticar os períodos de troca um pouco. Mas eu não chegaria perto do período de troca realizado no exterior. Talvez, no máximo, de 12 em 12 mil Km, num uso mais rodoviário do que urbano e óleo certificado. Majoritariamente urbano, manteria a orientação da marca.

Meu mecânico adquiriu um Palio com aquele motor GM 1.8 família 1, que foi pouco rodado pelo dono anterior, com trocas de óleo feitas na concessionária de acordo com o prazo (7500 a 15 mil km, dependendo) e óleo semissintético, etc etc etc. O carro saiu bem abaixo da tabela, pois justamente por seguir cegamente o plano de revisões da montadora, o motor estava repleto de borra aos 70 mil Km. Desmontou o mesmo para limpeza química e o pescador estava bastante obstruído, mas por sorte foi apenas a sujeira assustadora, não chegou a causar danos nas partes móveis nem nada. Mas fica o exemplo: Se um motor simples como esse foi vítima de adulteração de combustível (justificado pelo tanto de borra em relação à baixa quilometragem e manutenção em dia) e formou muita borra, imagino um motor Mercedes com 4 válvulas por cilindro, comando variável, aspiração forçada e tudo o mais.

Desculpem o testamento, mas espero ter sido útil.

Abraços
Rafael M.
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Mensagem por Coronel Seg 8 Dez 2014 - 2:06



Todos lucram com a substituição do óleo do motor com 5, 6 ou 7 k. ( menos o consumidor).
Temos bons postos e a Podium é alardeada como a melhor gasolina do mundo.
A Honda substitui o óleo de seus carros com15 k e recomenda o uso de gasolina comum.
São pontos que devem ser debatidos, pois a ninguém (exceto o consumidor) interessa esclarecer isso.

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