Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
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Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
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A Mercedes-Benz mostra nesta quarta ( 18 ) e quinta-feira ( 19 ) à imprensa online, em São Paulo, o seu utilitário esportivo com motor a diesel, o ML 320 CDI. O SUV é vendido nos Estados Unidos por cerca de US$ 46 mil (sem taxas e demais despesas). Aqui no Brasil deve chegar por um preço um pouco mais alto que o do ML 350, vendido hoje por R$ 289 mil.
O motor do ML 320 CDI comercializado nos EUA é um 3.0 litros com 24 válvulas, seis cilindros em "V", que entrega potência máxima de 195 cavalos. A tração é 4x4, e há o sistema DSR, o qual "prende" o carro numa velocidade baixa e segura para descer declives muito acentuados -- tanto avante quando de ré. Para brincar mais um pouco na ladeira, há também o sistema "hill start", que mantém o ML 320 freado por um segundo a mais até começar a ascender o aclive.
Mais detalhes sobre o carro, e as impressões ao dirigi-lo, serão publicados em UOL Carros na noite desta quinta-feira ( 19 ).
Fonte: UOL Carros
O motor do ML 320 CDI comercializado nos EUA é um 3.0 litros com 24 válvulas, seis cilindros em "V", que entrega potência máxima de 195 cavalos. A tração é 4x4, e há o sistema DSR, o qual "prende" o carro numa velocidade baixa e segura para descer declives muito acentuados -- tanto avante quando de ré. Para brincar mais um pouco na ladeira, há também o sistema "hill start", que mantém o ML 320 freado por um segundo a mais até começar a ascender o aclive.
Mais detalhes sobre o carro, e as impressões ao dirigi-lo, serão publicados em UOL Carros na noite desta quinta-feira ( 19 ).
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
Acho que eles se "confundiram" com a ML280 CDI
O correto é 224 HP. :pos:
O correto é 224 HP. :pos:
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
Pois é, em outra reportagem falava essa cavalaria...e que o preço seria 290 mil. Vamos esperar a avaliação...
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Mercedes-Benz ML 320 CDI chega por R$ 289.900
Sabe aqueles motores barulhentos, lentos e que ainda deixam um rastro de fumaça preta para trás? Esqueça isso tudo ao saber que a Mercedes-Benz começa a vender no Brasil o ML 320 CDI, com motor a diesel V6 de 3,0 litros, que gera 224 cv a 3.800 rpm, com adaptações para rodar com o combustível nacional, que traz enxofre e água em sua composição. Como todo propulsor movido a óleo, o torque é alto e em baixa rotação: 52 kgfm a 1.600 rpm.
Nem parece que é movido a diesel. De dentro da cabine não se ouve o barulho característico e isso não é só mérito do bom isolamento acústico. Com as janelas abertas, só se escuta o grave ronco dos seis cilindros em ‘V’ e um leve assobio agudo. Ao olhar para trás, e como não se pode esperar milagre, uma suave nuvem de fumaça branca sai das duas pontas de escapamento.
As rodas de 19 polegadas e os pneus de perfil 50 convidam para uma volta no asfalto, mas isso vai ter de ficar para depois, pois uma trilha o espera. É hora de ver se o esportivo é mesmo um utilitário. Para isso, aperta-se o botão 4ETS, que acopla a tração nas quatro rodas. Ele enfrenta bem atoleiros e rampas íngremes. Basta manter a faixa de rotação onde o torque mais aparece, que vai de 1.600 a 2.500 rpm, para não ficar pelo caminho.
Para descer um barranco, é só pressionar o botão DSR e limitar a velocidade que ele segura o carro. O motorista não precisa nem pisar no freio. No ‘teste do pêndulo’, quando uma roda perde contato com chão, o diferencial trava o pneu suspenso e joga o torque para os demais.
O utilitário vira esportivo
Hora de bater o barro da sola do sapato e cair na estrada. O mesmo carro que estava passando por lamaçais e riachos, 8,6 segundos depois já está a 100 km/h partindo da imobilidade. Se esquecer o pé no acelerador, ele pode chegar à velocidade máxima 215 km/h. Os freios ABS com distribuição de frenagem estão lá para qualquer emergência.
O câmbio é o 7G-Tronic, um automático de sete velocidades. Ela tem trocas rápidas e ajuda o motor em seu bom desempenho. A alavanca de seleção fica atrás do volante e tem funcionamento intuitivo. Há também a opção de trocas seqüenciais, com botões atrás do volante, para uma tocada mais esportiva.
Ainda falando em esquecer o velho conceito do diesel, o motor tem o funcionamento mais suave que muitos propulsores a gasolina. A aceleração é gradual e o motor responde a qualquer momento. Os pneus de largura 255 e a suspensão dão a segurança suficiente para que o motorista abuse um pouco mais da velocidade sem ter a sensação de que o carro está ‘bobo’.
O silêncio da cabine continua, mas pode ser quebrado com o sistema de som com entrada auxiliar e DVD, com tela de cristal líquido acoplada ao painel. Os comandos podem ser feitos pelo volante, que também opera o telefone com sistema bluetooth e o computador de bordo.
A vantagem do diesel está no preço; a desvantagem, na emissão de poluentes, garantida pela Mercedes estar dentro das especificações brasileiras. O combustível é mais barato que a gasolina e o consumo também é mais baixo. Na cidade, o ML 320 CDI faz média de 7,8 km/l e 12,1 km/l na estrada. A versão V6 a gasolina fica em 6,5 e 10,4 km/l respectivamente. O preço dos dois modelos é exatamente o mesmo: R$ 289.900. O ML 500, que tem propulsor V8, custa R$ 365 mil. Com bom desempenho e o mesmo nível de conforto pelo mesmo valor, quem procura luxo não vai se importar com qual combustível vai encher o tanque.
Viagem feita a convite da Mercedes-Benz
Fonte: iCarros
Nem parece que é movido a diesel. De dentro da cabine não se ouve o barulho característico e isso não é só mérito do bom isolamento acústico. Com as janelas abertas, só se escuta o grave ronco dos seis cilindros em ‘V’ e um leve assobio agudo. Ao olhar para trás, e como não se pode esperar milagre, uma suave nuvem de fumaça branca sai das duas pontas de escapamento.
As rodas de 19 polegadas e os pneus de perfil 50 convidam para uma volta no asfalto, mas isso vai ter de ficar para depois, pois uma trilha o espera. É hora de ver se o esportivo é mesmo um utilitário. Para isso, aperta-se o botão 4ETS, que acopla a tração nas quatro rodas. Ele enfrenta bem atoleiros e rampas íngremes. Basta manter a faixa de rotação onde o torque mais aparece, que vai de 1.600 a 2.500 rpm, para não ficar pelo caminho.
Para descer um barranco, é só pressionar o botão DSR e limitar a velocidade que ele segura o carro. O motorista não precisa nem pisar no freio. No ‘teste do pêndulo’, quando uma roda perde contato com chão, o diferencial trava o pneu suspenso e joga o torque para os demais.
O utilitário vira esportivo
Hora de bater o barro da sola do sapato e cair na estrada. O mesmo carro que estava passando por lamaçais e riachos, 8,6 segundos depois já está a 100 km/h partindo da imobilidade. Se esquecer o pé no acelerador, ele pode chegar à velocidade máxima 215 km/h. Os freios ABS com distribuição de frenagem estão lá para qualquer emergência.
O câmbio é o 7G-Tronic, um automático de sete velocidades. Ela tem trocas rápidas e ajuda o motor em seu bom desempenho. A alavanca de seleção fica atrás do volante e tem funcionamento intuitivo. Há também a opção de trocas seqüenciais, com botões atrás do volante, para uma tocada mais esportiva.
Ainda falando em esquecer o velho conceito do diesel, o motor tem o funcionamento mais suave que muitos propulsores a gasolina. A aceleração é gradual e o motor responde a qualquer momento. Os pneus de largura 255 e a suspensão dão a segurança suficiente para que o motorista abuse um pouco mais da velocidade sem ter a sensação de que o carro está ‘bobo’.
O silêncio da cabine continua, mas pode ser quebrado com o sistema de som com entrada auxiliar e DVD, com tela de cristal líquido acoplada ao painel. Os comandos podem ser feitos pelo volante, que também opera o telefone com sistema bluetooth e o computador de bordo.
A vantagem do diesel está no preço; a desvantagem, na emissão de poluentes, garantida pela Mercedes estar dentro das especificações brasileiras. O combustível é mais barato que a gasolina e o consumo também é mais baixo. Na cidade, o ML 320 CDI faz média de 7,8 km/l e 12,1 km/l na estrada. A versão V6 a gasolina fica em 6,5 e 10,4 km/l respectivamente. O preço dos dois modelos é exatamente o mesmo: R$ 289.900. O ML 500, que tem propulsor V8, custa R$ 365 mil. Com bom desempenho e o mesmo nível de conforto pelo mesmo valor, quem procura luxo não vai se importar com qual combustível vai encher o tanque.
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Mercedes-Benz ML estréia motor a diesel
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Com tecnologia para obter a melhor combinação entre potência, torque e baixo ruído em um motor a diesel, a transmissão automática de sete velocidades 7G-TRONIC, o sistema de tração nas quatro rodas 4-ETS e o sistema de proteção PRE-SAFE®, além de uma série de itens de segurança e comodidade, a Classe M está pronta para reafirmar sua posição de destaque no segmento SUV Premium no mercado brasileiro
Desde que fez sua estréia no mercado brasileiro, em 1998, Classe M impôs-se no mercado brasileiro como o utilitário-esportivo Premium mais atraente e versátil. Em sua nova geração, que desembarcou no Brasil em 2007, a ML trouxe uma mescla de superfícies fortemente contornadas, com destaque no pára-brisa inclinado e no formato abaulado dos pára-lamas. O resultado permitiu um importante avanço na questão aerodinâmica, com Cd que caiu de 0,40 para 0,34.
O conjunto propôs uma sensível mistura entre esportividade e robustez. À época, a Classe M estreou novas proporções de carroceria: 150 mm mais longa (4.780 mm), 71 mm mais larga (1.911 mm) e 5 mm mais baixa (agora 1.815 mm com trilhos de teto) que seu modelo antecessor. A distância entreeixos cresceu em 95 mm para 2.915 mm.
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Mas é o novo motor movido a diesel V6, que celebra sua estréia no mercado brasileiro, que surge como grande atração desta versão. Ele oferece injeção common-rail de terceira geração, entregando 165 kW/ 224 cv e desenvolvendo torque máximo de 510 Nm/ 52 kgfm disponível a partir de 1.600 rpm. Apesar do vigor no desempenho, esse modelo diesel consome apenas 9,4 litros por 100 km, ou 10,6 km/l, no consumo combinado, tornando a nova Classe M um dos mais econômicos fora de estrada de sua classe.
A exclusiva transmissão automática de sete velocidades 7G-TRONIC é equipamento de série da ML 320 CDI. O gerenciamento inteligente de marchas permite que a caixa faça um uso otimizado das reservas de potência do motor, mas também contribui decisivamente para a economia de combustível. A 7G-TRONIC é operada eletronicamente através de uma alavanca de marchas posicionada próxima ao volante, um novo sistema que a Mercedes-Benz denomina DIRECT SELECT. Botões adicionais de mudança de marcha no volante permitem ao motorista operar as sete marchas.
Pronto para terreno difícil: o pacote 4ETS
Com o pacote apresentado pela Classe M, pode-se dizer que os sistemas de tração de SUV´s saltaram para uma nova geração. O conjunto de tração permanente nas quatro rodas (4ETS) incorpora funções adicionais como DSR (Regulagem de Velocidade em Descidas Íngremes), Assistência de Arrancada e sistema ABS Off-Road. A Classe M pode ser encomendada com duas diferentes versões do sistema de tração nas quatro rodas, permitindo atender exigências variadas para o fora de estrada: além da versão básica, o novo pacote de engenharia Off-Road Pro está também disponível. Ele permite que a Classe M domine até as mais difíceis rotas em terreno difícil, através de uma caixa de transferência de duas velocidades com uma relação off-road e das travas de diferenciais selecionáveis manual ou automaticamente (100%) entre o eixo dianteiro e o traseiro.
Os engenheiros da Mercedes também redesenvolveram a suspensão dianteira e traseira da Classe M: a suspensão dianteira de duplo triângulo, feitos em alumínio, auxilia na redução de ruídos em altas velocidades, exatamente por manter a geometria bastante neutra. O novo eixo traseiro tem um sistema de suspensão de quatro pontos de fixação, o que possibilita um efeito muito semelhante ao da dianteira. Rodas de alumínio de liga leve e largos pneus 255/50 19 enfatizam o pedigree esportivo da nova Classe M.
Uma nova era em segurança: PRE-SAFE® faz sua estréia nesta classe de veículo
A Classe M Mercedes-Benz também exibe novos parâmetros em segurança para seu segmento. Seu sistema de proteção aos ocupantes é sublinhado por uma estrutura de carroceria com zonas de deformação nas extremidades dianteira e traseira, além de um pacote bem recheado de itens de série, como airbags de dois estágios para motorista e passageiro dianteiro, sidebags dianteiros e windowbags, bem como tensionadores de cintos e limitadores de força de cintos para todos os assentos. No caso de uma colisão na extremidade traseira, os protetores de cabeça reagentes a colisões NECK-PRO proporcionam proteção adicional para o motorista e passageiro dianteiro.
E isso não é tudo. Quando há situações críticas de direção, onde um acidente está na iminência de ocorrer, o sistema PRE-SAFE® prepara o carro e seus ocupantes para a colisão, agindo por antecipação para tensionar os cintos de segurança, reposicionando os bancos dianteiros (eletricamente ajustáveis) para uma posição mais favorável. Além disso, o aparato fecha o teto solar se houver o risco de capotamento.
Para se "municiar" de dados que apontem o risco do acidente, o PRE-SAFE® está ligado ao sistema de freios antibloqueio (ABS), à Assistência de Frenagem e ao Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP®), cujos sensores identificam manobras de direção perigosas.
A nova Classe M também ostenta qualidade de longo prazo. A carroceria totalmente galvanizada recebe proteção extra de corrosão por meio de um revestimento especial em pontos específicos. Áreas estruturais sujeitas a altos esforços são vedadas em suas cavidades, e dobras são cobertas nas costuras. Grandes painéis da subestrutura eliminam a necessidade de vedação inferior com PVC convencional.
Parte da especificação normal para o off-road é um novo tipo de acabamento de pintura que emprega a nanotecnologia. Oferecendo maior resistência a riscos em comparação com acabamentos de pintura metálica ou não metálica, o revestimento claro de nanopartículas proporciona um brilho notavelmente aperfeiçoado.
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Em nível com a classe luxo: maior conforto e mais espaço
O interior da nova Classe M também exibe uma típica qualidade Mercedes, graças a materiais de alta qualidade, características de toque e sensação mais agradável e espaço significativamente melhorado para todos os passageiros do veículo. Por exemplo, com 880 mm, a distância entre os assentos dianteiros e traseiros é 15 mm maior que o modelo antecessor, alcançando um nível mais familiar em sedans da classe luxo. O espaço de joelhos para os passageiros traseiros foi aumentado em 35 mm e a largura de cotovelos em 32 mm.
Até 2050 litros de capacidade de carga
Os encostos dos bancos traseiros são rebatíveis e divididos em 60/40. Como os assentos podem ser removíveis, o efeito criado é o de uma superfície de carga nivelada de 2,10 metros de comprimento na traseira do veículo. A capacidade máxima é de 2.050 litros (método de medição VDA), bem maior que os concorrentes.
O comprovado sistema EASY-PACK torna a área do porta-malas da Classe M mais fácil de carregar e descarregar. Entre outras características, destaca-se a porta traseira operada eletricamente e um pacote projetado para o armazenamento de itens com segurança na área de carga.
A Classe M ainda possui o sistema de controle automático de climatização THERMOTRONIC, a assistência de estacionamento PARKTRONIC e o sistema de controle e exibição COMAND APS. Faróis bi-xenon com Sistema de Iluminação Ativa e função de iluminação de curvas otimizam a segurança de direção durante as horas de escuridão.
Uma história de sucesso que começou em 1997: abrindo o caminho para os modernos SUVs
Com um conceito singular, a Classe M abriu as portas para o segmento SUV Premium em sua estréia, em 1997, angariando, desde então, uma série de prêmios internacionais. Um total de mais de 700 mil motoristas em todo o mundo tem optado pelo veículo da Mercedes-Benz, tornando-o um dos mais bem sucedidos modelos em sua classe. No Brasil, lançado em 1998, a Classe M registra cerca de 2 mil unidades vendidas desde sua chegada.
Fonte: Mercedes-Benz (Assessoria de Imprensa)
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Sexo : País :
Estado :
Advertências :
FICHA TÉCNICA
Mercedes-Benz ML 320 CDI
Motor
Nº de cilindros / disposição: 6 / V / 4 válvulas por cilindro
Cilindrada cm3: 2.987
Diâmetro x curso mm: 83 x 92
Potência máxima kW / cv: 165 / 224 a 3.800 rpm
Torque máximo Nm / kgfm: 510 / 52 de 1.600 a 2.800 rpm
Taxa de compressão: 17,7:1
Alimentação Turbodiesel, injeção direta tipo common-rail
Transmissão
Tração Permanente nas 4 rodas, com distribuição 50/50 nos eixos Tipo 7G-TRONIC
Relações
Diferencial 3,450
1ª marcha 4,377
2ª marcha 2,859
3ª marcha 1,921
4ª marcha 1,368
5ª marcha 1,000
6ª marcha 0,820
7ª marcha 0,728
Marcha-a-ré 3,416
Chassi
Eixo dianteiro Independente, braços duplos, anti-dive, molas helicoidais, amortecedores a gás, barra estabilizadora
Eixo traseiro Independente, four-link, anti-dive, anti-squat, molas helicoidais, amortecedores a gás, barra estabilizadora
Freios Disco ventilado nas quatro rodas, freio de estacionamento operado por pedal e atuante nas rodas traseiras, ABS, Brake Assist, ESP, 4ETS
Rodas 8J x 19 ET 60
Pneus 255/50 R19
Pesos e dimensões
Entreeixos mm: 2.915
Bitola dianteira / traseira mm: 1.627 / 1.629
Comprimento mm: 4.780
Largura mm: 1.911
Altura mm: 1.815
Diâmetro de giro m: 11,6
Porta-malas (VDA) l: 500 - 2.050
Peso em ordem de marcha kg: 2.185
Carga útil kg: 645
Peso bruto total kg: 2.830
Tanque / reserva l: 95 / 13
Desempenho e dados de consumo
Aceleração 0 a 100 km/h s: 8,6
Velocidade máxima km/h: 215
Consumo médio (NEDC) km/l: 10,64
16 de junho de 2008
Informação à Imprensa
Comunicação Corporativa - Mercedes-Benz do Brasil
Mercedes-Benz – Uma marca da Daimler AG
Motor
Nº de cilindros / disposição: 6 / V / 4 válvulas por cilindro
Cilindrada cm3: 2.987
Diâmetro x curso mm: 83 x 92
Potência máxima kW / cv: 165 / 224 a 3.800 rpm
Torque máximo Nm / kgfm: 510 / 52 de 1.600 a 2.800 rpm
Taxa de compressão: 17,7:1
Alimentação Turbodiesel, injeção direta tipo common-rail
Transmissão
Tração Permanente nas 4 rodas, com distribuição 50/50 nos eixos Tipo 7G-TRONIC
Relações
Diferencial 3,450
1ª marcha 4,377
2ª marcha 2,859
3ª marcha 1,921
4ª marcha 1,368
5ª marcha 1,000
6ª marcha 0,820
7ª marcha 0,728
Marcha-a-ré 3,416
Chassi
Eixo dianteiro Independente, braços duplos, anti-dive, molas helicoidais, amortecedores a gás, barra estabilizadora
Eixo traseiro Independente, four-link, anti-dive, anti-squat, molas helicoidais, amortecedores a gás, barra estabilizadora
Freios Disco ventilado nas quatro rodas, freio de estacionamento operado por pedal e atuante nas rodas traseiras, ABS, Brake Assist, ESP, 4ETS
Rodas 8J x 19 ET 60
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Pesos e dimensões
Entreeixos mm: 2.915
Bitola dianteira / traseira mm: 1.627 / 1.629
Comprimento mm: 4.780
Largura mm: 1.911
Altura mm: 1.815
Diâmetro de giro m: 11,6
Porta-malas (VDA) l: 500 - 2.050
Peso em ordem de marcha kg: 2.185
Carga útil kg: 645
Peso bruto total kg: 2.830
Tanque / reserva l: 95 / 13
Desempenho e dados de consumo
Aceleração 0 a 100 km/h s: 8,6
Velocidade máxima km/h: 215
Consumo médio (NEDC) km/l: 10,64
16 de junho de 2008
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
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"O caso do diesel em utilitários
A Mercedes-Benz usou um artifício para convencer o Denatran de que o
ML 320 CDI satisfaz as exigências em vigor para emprego de motores a
diesel em utilitários, expressas na Portaria 23, de 6/6/94, do
extinto Departamento Nacional de Combustíveis. Pela peça legal, só
podem consumir diesel veículos com capacidade de carga igual ou
superior a 1.000 kg, excetuando-se aqueles de tração nas quatro
rodas, com caixa de mudança múltipla e redutor — que o Mercedes não
tem, a não ser como item opcional em outros mercados.
O artifício consistiu em demonstrar que, no modo fora-de-estrada do
sistema de tração, o veículo tem capacidade ascensional real igual à
de outro que tenha aqueles itens que estabelecem a exceção. Assim,
estão de parabéns a Mercedes-Benz e o Denatran — este ao reconhecer
tacitamente que a portaria em questão é ultrapassada, oriunda que
foi de uma outra, desta vez do Conselho Nacional do Petróleo, em
1976, num momento em que o Brasil sentia no bolso os efeitos da
primeira crise do petróleo, ocorrida três anos antes. O objetivo era
conter o consumo de diesel de qualquer maneira, que era — e ainda é
— o derivado de petróleo que determina o consumo total de petróleo
do país."
"O caso do diesel em utilitários
A Mercedes-Benz usou um artifício para convencer o Denatran de que o
ML 320 CDI satisfaz as exigências em vigor para emprego de motores a
diesel em utilitários, expressas na Portaria 23, de 6/6/94, do
extinto Departamento Nacional de Combustíveis. Pela peça legal, só
podem consumir diesel veículos com capacidade de carga igual ou
superior a 1.000 kg, excetuando-se aqueles de tração nas quatro
rodas, com caixa de mudança múltipla e redutor — que o Mercedes não
tem, a não ser como item opcional em outros mercados.
O artifício consistiu em demonstrar que, no modo fora-de-estrada do
sistema de tração, o veículo tem capacidade ascensional real igual à
de outro que tenha aqueles itens que estabelecem a exceção. Assim,
estão de parabéns a Mercedes-Benz e o Denatran — este ao reconhecer
tacitamente que a portaria em questão é ultrapassada, oriunda que
foi de uma outra, desta vez do Conselho Nacional do Petróleo, em
1976, num momento em que o Brasil sentia no bolso os efeitos da
primeira crise do petróleo, ocorrida três anos antes. O objetivo era
conter o consumo de diesel de qualquer maneira, que era — e ainda é
— o derivado de petróleo que determina o consumo total de petróleo
do país."
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
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G1 andou no Mercedes-Benz ML 320 CDI
Montadora alemã começa a vender versão a diesel do SUV (R$ 289,9 mil).
Motor V6 turbo, de 224 cavalos e 52 mkgf de torque, tem funcionamento suave.
Denis Freire de Almeida
Do G1, em Campinas (SP)
Divulgação
Mercedes-Benz ML 320 a diesel tem visual idêntico ao modelo ML 350 a gasolina (Foto: Divulgação)Saiba mais
» G1 andou no Mercedes-Benz C 63 AMG
» G1 andou no Citroën Grand C4 Picasso
» G1 andou no Porsche Cayenne GTS
Para ampliar sua participação no segmento dos utilitários esportivos, um dos que mais crescem no Brasil, a Mercedes-Benz acaba de importar o ML 320 CDI, a versão a diesel do luxuoso SUV alemão (por R$ 289,9 mil).
Com isso, a Range Rover Sport (R$ 361 mil) não reina mais absoluta no mundo dos jipões premium movidos a diesel. O G1 andou no novo modelo em uma pista off-road montada no terreno da unidade da Mercedes-Benz, em Campinas (SP), e estradas da região.
A novidade se restringe ao motor V6 turbo common-rail, que entrega 224 cavalos de potência e 52 mkgf de torque, já que os equipamentos de série são os mesmos encontrados na versão a gasolina ML 350 (V6 de 272 cavalos) – apresentada em 2007.
Divulgação
A única diferença visível e a placa na porta traseira, que denuncia o novo motor (Foto: Divulgação)Destaques para o câmbio automático de sete velocidades com alavanca na coluna de direção e opção de trocas no volante; faróis bi-xenônio com facho inteligente; tração 4x4 integral; airbags frontais, laterais e de cortina; sistema de regulagem de velocidade em declives íngremes; freios ABS com auxílio de frenagem de emergência; controle de estabilidade, entre outros.
Na contramão do que ocorre nos mercados mais sedimentados como o europeu e o norte-americano, que sofrem com a crise do petróleo e
a difusão da “onda ecológica”, a procura pelos utilitários esportivos vem crescendo exponencialmente nos chamados países emergentes.
Por aqui, houve um aumento de 267% nas vendas de SUVs nos últimos cinco anos. Em 2003, foram comercializadas 43.157 unidades, ante as 115.348 do ano passado. Além dos números favoráveis, o sucesso do agrobusiness brasileiro motivou a montadora a iniciar a importação da versão a diesel da ML.
A pergunta crucial é: Mas por que a Mercedes-Benz não trouxe o ML 320 antes? “O diesel brasileiro é bem diferente do europeu, pois tem alta concentração de enxofre e água. A baixa demanda não justificaria o investimento para adaptar o motor”, explicou Jens Israng, diretor de vendas da montadora.
Divulgação
Painel é completo e bem acabado (Foto: Divulgação)Como Rússia, África do Sul e Austrália também possuem um diesel de baixa qualidade, o desenvolvimento do motor compensou. Com a adoção de um novo catalizador e de um filtro separador de água, porém, a tecnologia Bluetec (de motores diesel ecologicamente correto, adotada na Europa) não serve para o Brasil. Mas a montadora afirma que a emissão de poluentes é 50% menor que a exigida pela legislação.
A expectativa da Mercedes-Benz é vender 300 unidades do ML 320 até o final do ano, ou seja,
Divulgação
Motor é forte e silencioso (Foto: Divulgação)60% das vendas da família ML – que inclui os modelos a gasolina 350 (V6 de 272 cavalos), 500 (V8 de 388 cavalos) e AMG 63 (V8 de 510 cavalos).
Com a estratégia de comercializar a versão diesel pelo mesmo preço da V6 a gasolina, essa meta deverá ser alcançada. Isso porque, em ação, o motor mostrou boa elasticidade, com prontas arrancadas e retomadas, além de ser bastante silencioso. Não chega ter a suavidade dos modelos a gasolina, mas está a anos luz dos
Divulgação
Modelo na prova do pêndulo... (Foto: Divulgação)antigos e barulhentos motores a diesel.
É bem verdade que os compradores de Mercedes-Benz ML não estão lá muito preocupados com o preço do combustível, mas a maior autonomia do modelo a diesel é uma vantagem e tanto.
Com um tanque cheio (95 litros), o ML 320 percorre 978 quilômetros em uso misto, contra 803 quilômetros do ML 350. Ou seja, uma vantagem de 175 quilômetros rodados a cada
Indisponivel
... e no lamaçal da pista campineira (Foto: Divulgação)tanque. Se a economia não for prioridade, esses números significam menos paradas em postos de combustível. Questão de conforto e economia, mesmo que indireta. Afinal, tempo é dinheiro.
G1 andou no Mercedes-Benz ML 320 CDI
Montadora alemã começa a vender versão a diesel do SUV (R$ 289,9 mil).
Motor V6 turbo, de 224 cavalos e 52 mkgf de torque, tem funcionamento suave.
Denis Freire de Almeida
Do G1, em Campinas (SP)
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Mercedes-Benz ML 320 a diesel tem visual idêntico ao modelo ML 350 a gasolina (Foto: Divulgação)Saiba mais
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Para ampliar sua participação no segmento dos utilitários esportivos, um dos que mais crescem no Brasil, a Mercedes-Benz acaba de importar o ML 320 CDI, a versão a diesel do luxuoso SUV alemão (por R$ 289,9 mil).
Com isso, a Range Rover Sport (R$ 361 mil) não reina mais absoluta no mundo dos jipões premium movidos a diesel. O G1 andou no novo modelo em uma pista off-road montada no terreno da unidade da Mercedes-Benz, em Campinas (SP), e estradas da região.
A novidade se restringe ao motor V6 turbo common-rail, que entrega 224 cavalos de potência e 52 mkgf de torque, já que os equipamentos de série são os mesmos encontrados na versão a gasolina ML 350 (V6 de 272 cavalos) – apresentada em 2007.
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A única diferença visível e a placa na porta traseira, que denuncia o novo motor (Foto: Divulgação)Destaques para o câmbio automático de sete velocidades com alavanca na coluna de direção e opção de trocas no volante; faróis bi-xenônio com facho inteligente; tração 4x4 integral; airbags frontais, laterais e de cortina; sistema de regulagem de velocidade em declives íngremes; freios ABS com auxílio de frenagem de emergência; controle de estabilidade, entre outros.
Na contramão do que ocorre nos mercados mais sedimentados como o europeu e o norte-americano, que sofrem com a crise do petróleo e
a difusão da “onda ecológica”, a procura pelos utilitários esportivos vem crescendo exponencialmente nos chamados países emergentes.
Por aqui, houve um aumento de 267% nas vendas de SUVs nos últimos cinco anos. Em 2003, foram comercializadas 43.157 unidades, ante as 115.348 do ano passado. Além dos números favoráveis, o sucesso do agrobusiness brasileiro motivou a montadora a iniciar a importação da versão a diesel da ML.
A pergunta crucial é: Mas por que a Mercedes-Benz não trouxe o ML 320 antes? “O diesel brasileiro é bem diferente do europeu, pois tem alta concentração de enxofre e água. A baixa demanda não justificaria o investimento para adaptar o motor”, explicou Jens Israng, diretor de vendas da montadora.
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Painel é completo e bem acabado (Foto: Divulgação)Como Rússia, África do Sul e Austrália também possuem um diesel de baixa qualidade, o desenvolvimento do motor compensou. Com a adoção de um novo catalizador e de um filtro separador de água, porém, a tecnologia Bluetec (de motores diesel ecologicamente correto, adotada na Europa) não serve para o Brasil. Mas a montadora afirma que a emissão de poluentes é 50% menor que a exigida pela legislação.
A expectativa da Mercedes-Benz é vender 300 unidades do ML 320 até o final do ano, ou seja,
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Motor é forte e silencioso (Foto: Divulgação)60% das vendas da família ML – que inclui os modelos a gasolina 350 (V6 de 272 cavalos), 500 (V8 de 388 cavalos) e AMG 63 (V8 de 510 cavalos).
Com a estratégia de comercializar a versão diesel pelo mesmo preço da V6 a gasolina, essa meta deverá ser alcançada. Isso porque, em ação, o motor mostrou boa elasticidade, com prontas arrancadas e retomadas, além de ser bastante silencioso. Não chega ter a suavidade dos modelos a gasolina, mas está a anos luz dos
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Modelo na prova do pêndulo... (Foto: Divulgação)antigos e barulhentos motores a diesel.
É bem verdade que os compradores de Mercedes-Benz ML não estão lá muito preocupados com o preço do combustível, mas a maior autonomia do modelo a diesel é uma vantagem e tanto.
Com um tanque cheio (95 litros), o ML 320 percorre 978 quilômetros em uso misto, contra 803 quilômetros do ML 350. Ou seja, uma vantagem de 175 quilômetros rodados a cada
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... e no lamaçal da pista campineira (Foto: Divulgação)tanque. Se a economia não for prioridade, esses números significam menos paradas em postos de combustível. Questão de conforto e economia, mesmo que indireta. Afinal, tempo é dinheiro.
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360 ?????
Nova versão ML360 CDI QR...
Felipones, depois conta prá gente quem foi demitido da Abril....
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...e olha que "O nome da versão está na tampa traseira"...Felipones, depois conta prá gente quem foi demitido da Abril....
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
vao alegar a famosa " misterios informaticos"......hahahaha.....
Xenon- Usuário Platina
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Re: Mercedes-Benz apresenta o utilitário ML 320 a diesel
Errar uma vez é humano, mas no titulo e no texto???
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