troca do filtro de óleo da caixa c 280
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
Cleber, SE nao for os discos do seu cambio, e seu carro esta patinando de 2° para 3° somente qndo frio, PODE ser um sensor responsavel pelas trocas de marhca que fica ali perto do cambio.. a minha fiquei 2 semanas no leva e traz do mecacnico , abre corpo de valvula, fecha , e ele nunca viu, levei em outro e de cara ele achou o sensor rebentado.
Gaby Iskandar- Cadastro desatualizado pendente regularização
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Info sobre fluido ATF
"a) Se adicionarmos um ATF diferente da marca e características exigidas pelo fabricante da transmissão, ela pode até funcionar, em contrapartida o tempo de vida dela é que vai mudar, sem que ninguém perceba!
b) Se as propriedades do ATF usado, for diferente do recomendado a transmissão pode mudar seu comportamento (trancos, patinações e ruídos) e não vai existir mecânico que vai conseguir repará-la, pois não se trata de um defeito.
c) Depois de colocada na caixa, é praticamente impossível se saber qual tipo de ATF foi usado, exceto pela cor exclusiva de alguns fabricantes.
d) Saiba de antemão qual tipo é usado pelo seu carro e como verificá-lo.
e) Não existem ATFs vitalícios, seja qual for a marca do carro.
O ATF é um fluido de multi-propósito que, dentre várias finalidades, eleResfria a transmissão;Limpa as peças;
Lubrifica o sistema; Ajuda a transmitir força; Garante a pressão interna necessária;Inibe depósitos de verniz e impurezas; Protege os metais contra oxidação.
O ATF não se deteriora como o óleo do motor que com o uso é esperado ficar escuro, portanto se o fluído de sua transmissão ficar escuro, pare imediatamente pois, algo está errado!
Qualquer ATF contém ingredientes em sua fórmula que melhoram consideravelmente sua estabilidade quanto à oxidação e possui também aditivos inibidores de corrosão e borbulhamento. Com o uso e intempéries, estes aditivos e ingredientes deterioram-se causando a perda da capacidade e viscosidade do óleo. É justamente esta perda que leva a transmissão a funcionar incorretamente até quebrar. Trocar o ATF em intervalos de quilometragem de 40 a 60 mil ou a cada 2 ou 3 anos é muito recomendável. Os ATFs mais modernos são mais estáveis e resistentes, podem durar mais, mas também devem ser trocados.
Se compra ATF nas concessionárias da marca, nas distribuidoras de óleos, no posto de gasolina, nas oficinas especializadas, porém exija somente o que seja do mesmo tipo e aplicação, pois as características devem ser iguais ou superiores ao recomendado.
E quais são os tipos de ATF? Existem muitas marcas:
Type F – Introduzido pela Ford em 1967 e que foi usado também pela Toyota.
Type CJ – Especial para linha Ford C6. É similar ao Dexron II e não deve ser usado em carros com Type F
Type H – Mais um ATF designado pela Ford e não é igual ao Type F ou Type CJ.
Mercon – Designação atual da Ford, introduzido em 1987. É similar ao Dexron II. Substitui os fluidos Ford anteriores exceto Type F
Mercon V – É o nível mais alto da Ford atualmente. Foi introduzido em 1997 e é destinado à Ranger, Explorer V6 e Aerostar, assim como para os carros Windstar, Taurus/Sable e Continental a partir de 1998. Não deve ser usado em veículos anteriores da Ford.
Dexron – Designação GM para o ATF de seus veículos automáticos.
Dexron II – ATF melhorado com controle de viscosidade superior e inibidores de oxidação adicionais. Pode substituir o Dexron.
Dexron IIE – Fluído GM criado especialmente para suas primeiras transmissões eletrônicas.
Dexron III – Substitui o fluido Dexron IIE e implementa melhor controle de oxidação e corrosão. Foi desenvolvido para uso nas transmissões GM eletrônicas.
Dexron III (H) – Introduzida em 2003, é um nível superior com novos aditivos resiste a alto impacto.
Dexron III/Saturn – ATF diferenciado quimicamente para uso em veículos Saturn da divisão GM.
Dexron-IV – Sem informações até a presente data exceto que foi desenvolvido para uso em muito baixas temperaturas.
Dexron-V – Sem informações até a presente data.
Dexron-VI – Introduzido em 2006 para as transmissões GM Hydra-Matic 6L60/6L80 6-marchas com tração traseira. Pode ser usado como substituto dos ATF Dexron III e III(H).
Chrysler 7176 – Quando de sua apresentação ao mercado era o ATF versão Chrysler para seus veículos de tração dianteira (FWD)
Chrysler 7176D (ATF+2) – Introduzido em 1997, implementa aditivos que permitem circulação do fluxo em baixas temperaturas.
Chrysler 7176E (ATF+3) – Implementa melhor estabilidade para o ponto de ruptura das propriedade do ATF. Passa a usar uma base lubrificante de qualidade superior. Indicado para as caixas de 4 marchas e não deve ser substituído por ATF tipo Merkon ou Dexron exceto quando aditivados para tal.
Chrysler ATF+4 (ATE) – Introduzido em 1998, o ATF+4 é sintético e substituto do ATF+3 anterior. Usado primariamente para os veículos 2000 e 2001, pode substituir e ser usado nas transmissões anteriores, (exceto nas minivans anteriores a 1999 inclusive, equipadas com a 41TE/AE). Neste último caso o ATF+3 é o indicado por ter características que evitam a trepidação do conversor de torque em determinadas situações.
NOTA: A regra a ser seguida é a seguinte: O ATF+4 Chrysler deve ser usado sempre que a especificação do manual assim o exigir. A coloração vermelha original deste óleo não é permanente. Diferente dos outros, ele vai mudando de cor até ficar escuro e ficar marrom. Possui um odor peculiar que modifica-se com o tempo. Por este motivo com o ATF+4 original, não baseie-se na cor e odor, pois é impreciso qualquer julgamento. Use sempre a tabela de troca regular do fabricante, mas que não deve exceder a 60 mil quilômetros.
Chrysler ATF+5 - Desenvolvido para veículos a partir de 2002.
APLICAÇÕES IMPORTANTES:
BMW LT7114l ou LA2634 – ATF especialmente formulado para transmissões BMW.
Genuine Honda ZL ATF – Desenvolvido para transmissões Honda, exceto CVT.
Mitsubishi Diamond SP-II & SP-III – Fórmula especial para Mitsubishi.
Nissan J-Matic - Fórmula criada pela Nissan pra suas transmissões.
Toyota Type T, T-III & T-IV – É o fluido original desenvolvido pela fábrica para suas transmissões Lexus/Toyota.
NOTA: É fácil confundir-se com as inúmeras quantidades de fabricantes e palpiteiros sobre o assunto ATF ou fluido de transmissão automática. Preço é um fator que convida ao erro, portanto siga as especificações técnicas escritas nos rótulos e classificações SAE e API ou então use exclusivamente o óleo original de seu fabricante. Ele pode custar mais caro, mas é o único que não apresenta dúvidas. Usar o ATF errado pode diminuir consideravelmente o tempo de vida de sua transmissão
Fonte:JK transmissões
mais:
Tipos de Fluidos
Abaixo está uma lista dos diferentes tipos de fluidos e as diferenças básicas existentes entre eles:
Tipo F – Este fluido foi destinado aos Fords que utilizavam embreagens de bronze; a última transmissão produzida com embreagem de bronze foi a Cruizematic nos anos 70. Em não se tratando de carros antigos ou clássicos, pode ter certeza absoluta de que os veículos modernos não utilizam o fluido Tipo F.
Dexron III/Mercon – Este é um dos fluidos mais comuns do mercado. A maioria das unidades da GM e Ford utiliza este tipo de ATF, assim como muitos importados. Se o manual do proprietário recomenda qualquer um dos Dexron ou Mercon – menos o Mercon V – este é o fluido que você necessita.
Fluidos Estilo HFM – Este fluido é indicado para Modificar Altamente a Fricção; é um fluido que proporciona diferentes características de fricção do que o Dexron III/Mercon. Este fluido é apresentado sob diferentes nomes, incluindo ATF+ Chrysler – também chamado 7670. Outras montadoras que também utilizam o ATF HFM:
• Honda / Acura
• Jeep / Eagle
• Hyundai
• Toyota / Lexus
• Saturn
• Sterling
Estes fluidos são intercambiáveis? Eles deveriam ser .... pela lógica eles são. Mas seja sensato e utilize sempre o fluido especificado pela montadora do veículo.
Fluidos Sintéticos – Um grande número de fabricantes tem deixado de utilizar os fluidos de base orgânica, em favor dos fluidos sintéticos. Testes preliminares mostraram que a maioria dos sintéticos tem características de modificação de fricção, similares ao Dexron III/Mercon, mas com resistência melhorada ao calor, oxidação e cisalhamento. Em termos simples, os sintéticos duram mais.
Os óleos sintéticos são uma das razões pelas quais alguns fabricantes estão começando a eliminar a vareta medidora das transmissões. Eles perceberam que o ATF deve durar mais tempo, e assim não há razão para as pessoas interferirem na transmissão e seu funcionamento. Será que eles funcionam? Será que os sintéticos farão as transmissões funcionarem por mais tempo, sem a intervenção humana? Isto somente o tempo poderá dizer.
CUIDADO: O fluido sintético Mercon V da marca Ford, pode causar uma pequena confusão. Se o manual diz Mercon V, ele quer dizer que o fluido é sintético; se o nome for Mercon sem o “V”, significa o regular ATF Dexron III/ Mercon.
Fonte:Brasil Automaticos"
Existe Dexron II somente mineral,existe Dexron III mineral, de base sintética e 100% sintético,cuidado para vcs não fazerem confusão com isso,cada caso é um caso,para isso tem as tabelas de aplicação, não tem como ter duvidas e errar, acho que aqui quem não lê bem tem óculos,hahahahaha [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
b) Se as propriedades do ATF usado, for diferente do recomendado a transmissão pode mudar seu comportamento (trancos, patinações e ruídos) e não vai existir mecânico que vai conseguir repará-la, pois não se trata de um defeito.
c) Depois de colocada na caixa, é praticamente impossível se saber qual tipo de ATF foi usado, exceto pela cor exclusiva de alguns fabricantes.
d) Saiba de antemão qual tipo é usado pelo seu carro e como verificá-lo.
e) Não existem ATFs vitalícios, seja qual for a marca do carro.
O ATF é um fluido de multi-propósito que, dentre várias finalidades, eleResfria a transmissão;Limpa as peças;
Lubrifica o sistema; Ajuda a transmitir força; Garante a pressão interna necessária;Inibe depósitos de verniz e impurezas; Protege os metais contra oxidação.
O ATF não se deteriora como o óleo do motor que com o uso é esperado ficar escuro, portanto se o fluído de sua transmissão ficar escuro, pare imediatamente pois, algo está errado!
Qualquer ATF contém ingredientes em sua fórmula que melhoram consideravelmente sua estabilidade quanto à oxidação e possui também aditivos inibidores de corrosão e borbulhamento. Com o uso e intempéries, estes aditivos e ingredientes deterioram-se causando a perda da capacidade e viscosidade do óleo. É justamente esta perda que leva a transmissão a funcionar incorretamente até quebrar. Trocar o ATF em intervalos de quilometragem de 40 a 60 mil ou a cada 2 ou 3 anos é muito recomendável. Os ATFs mais modernos são mais estáveis e resistentes, podem durar mais, mas também devem ser trocados.
Se compra ATF nas concessionárias da marca, nas distribuidoras de óleos, no posto de gasolina, nas oficinas especializadas, porém exija somente o que seja do mesmo tipo e aplicação, pois as características devem ser iguais ou superiores ao recomendado.
E quais são os tipos de ATF? Existem muitas marcas:
Type F – Introduzido pela Ford em 1967 e que foi usado também pela Toyota.
Type CJ – Especial para linha Ford C6. É similar ao Dexron II e não deve ser usado em carros com Type F
Type H – Mais um ATF designado pela Ford e não é igual ao Type F ou Type CJ.
Mercon – Designação atual da Ford, introduzido em 1987. É similar ao Dexron II. Substitui os fluidos Ford anteriores exceto Type F
Mercon V – É o nível mais alto da Ford atualmente. Foi introduzido em 1997 e é destinado à Ranger, Explorer V6 e Aerostar, assim como para os carros Windstar, Taurus/Sable e Continental a partir de 1998. Não deve ser usado em veículos anteriores da Ford.
Dexron – Designação GM para o ATF de seus veículos automáticos.
Dexron II – ATF melhorado com controle de viscosidade superior e inibidores de oxidação adicionais. Pode substituir o Dexron.
Dexron IIE – Fluído GM criado especialmente para suas primeiras transmissões eletrônicas.
Dexron III – Substitui o fluido Dexron IIE e implementa melhor controle de oxidação e corrosão. Foi desenvolvido para uso nas transmissões GM eletrônicas.
Dexron III (H) – Introduzida em 2003, é um nível superior com novos aditivos resiste a alto impacto.
Dexron III/Saturn – ATF diferenciado quimicamente para uso em veículos Saturn da divisão GM.
Dexron-IV – Sem informações até a presente data exceto que foi desenvolvido para uso em muito baixas temperaturas.
Dexron-V – Sem informações até a presente data.
Dexron-VI – Introduzido em 2006 para as transmissões GM Hydra-Matic 6L60/6L80 6-marchas com tração traseira. Pode ser usado como substituto dos ATF Dexron III e III(H).
Chrysler 7176 – Quando de sua apresentação ao mercado era o ATF versão Chrysler para seus veículos de tração dianteira (FWD)
Chrysler 7176D (ATF+2) – Introduzido em 1997, implementa aditivos que permitem circulação do fluxo em baixas temperaturas.
Chrysler 7176E (ATF+3) – Implementa melhor estabilidade para o ponto de ruptura das propriedade do ATF. Passa a usar uma base lubrificante de qualidade superior. Indicado para as caixas de 4 marchas e não deve ser substituído por ATF tipo Merkon ou Dexron exceto quando aditivados para tal.
Chrysler ATF+4 (ATE) – Introduzido em 1998, o ATF+4 é sintético e substituto do ATF+3 anterior. Usado primariamente para os veículos 2000 e 2001, pode substituir e ser usado nas transmissões anteriores, (exceto nas minivans anteriores a 1999 inclusive, equipadas com a 41TE/AE). Neste último caso o ATF+3 é o indicado por ter características que evitam a trepidação do conversor de torque em determinadas situações.
NOTA: A regra a ser seguida é a seguinte: O ATF+4 Chrysler deve ser usado sempre que a especificação do manual assim o exigir. A coloração vermelha original deste óleo não é permanente. Diferente dos outros, ele vai mudando de cor até ficar escuro e ficar marrom. Possui um odor peculiar que modifica-se com o tempo. Por este motivo com o ATF+4 original, não baseie-se na cor e odor, pois é impreciso qualquer julgamento. Use sempre a tabela de troca regular do fabricante, mas que não deve exceder a 60 mil quilômetros.
Chrysler ATF+5 - Desenvolvido para veículos a partir de 2002.
APLICAÇÕES IMPORTANTES:
BMW LT7114l ou LA2634 – ATF especialmente formulado para transmissões BMW.
Genuine Honda ZL ATF – Desenvolvido para transmissões Honda, exceto CVT.
Mitsubishi Diamond SP-II & SP-III – Fórmula especial para Mitsubishi.
Nissan J-Matic - Fórmula criada pela Nissan pra suas transmissões.
Toyota Type T, T-III & T-IV – É o fluido original desenvolvido pela fábrica para suas transmissões Lexus/Toyota.
NOTA: É fácil confundir-se com as inúmeras quantidades de fabricantes e palpiteiros sobre o assunto ATF ou fluido de transmissão automática. Preço é um fator que convida ao erro, portanto siga as especificações técnicas escritas nos rótulos e classificações SAE e API ou então use exclusivamente o óleo original de seu fabricante. Ele pode custar mais caro, mas é o único que não apresenta dúvidas. Usar o ATF errado pode diminuir consideravelmente o tempo de vida de sua transmissão
Fonte:JK transmissões
mais:
Tipos de Fluidos
Abaixo está uma lista dos diferentes tipos de fluidos e as diferenças básicas existentes entre eles:
Tipo F – Este fluido foi destinado aos Fords que utilizavam embreagens de bronze; a última transmissão produzida com embreagem de bronze foi a Cruizematic nos anos 70. Em não se tratando de carros antigos ou clássicos, pode ter certeza absoluta de que os veículos modernos não utilizam o fluido Tipo F.
Dexron III/Mercon – Este é um dos fluidos mais comuns do mercado. A maioria das unidades da GM e Ford utiliza este tipo de ATF, assim como muitos importados. Se o manual do proprietário recomenda qualquer um dos Dexron ou Mercon – menos o Mercon V – este é o fluido que você necessita.
Fluidos Estilo HFM – Este fluido é indicado para Modificar Altamente a Fricção; é um fluido que proporciona diferentes características de fricção do que o Dexron III/Mercon. Este fluido é apresentado sob diferentes nomes, incluindo ATF+ Chrysler – também chamado 7670. Outras montadoras que também utilizam o ATF HFM:
• Honda / Acura
• Jeep / Eagle
• Hyundai
• Toyota / Lexus
• Saturn
• Sterling
Estes fluidos são intercambiáveis? Eles deveriam ser .... pela lógica eles são. Mas seja sensato e utilize sempre o fluido especificado pela montadora do veículo.
Fluidos Sintéticos – Um grande número de fabricantes tem deixado de utilizar os fluidos de base orgânica, em favor dos fluidos sintéticos. Testes preliminares mostraram que a maioria dos sintéticos tem características de modificação de fricção, similares ao Dexron III/Mercon, mas com resistência melhorada ao calor, oxidação e cisalhamento. Em termos simples, os sintéticos duram mais.
Os óleos sintéticos são uma das razões pelas quais alguns fabricantes estão começando a eliminar a vareta medidora das transmissões. Eles perceberam que o ATF deve durar mais tempo, e assim não há razão para as pessoas interferirem na transmissão e seu funcionamento. Será que eles funcionam? Será que os sintéticos farão as transmissões funcionarem por mais tempo, sem a intervenção humana? Isto somente o tempo poderá dizer.
CUIDADO: O fluido sintético Mercon V da marca Ford, pode causar uma pequena confusão. Se o manual diz Mercon V, ele quer dizer que o fluido é sintético; se o nome for Mercon sem o “V”, significa o regular ATF Dexron III/ Mercon.
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
Resumindo,norma MB236.6/7 tem um porrão de fluido para se aplicar, todos para caixa não eletronica e são fluidos minerais ou de base sintética, a norma 236.10 é para as caixas eletronicas após 97,somente um fluido recomendado (original) e como opção usa-se o Fuchs Titan 3353 ,está escrito aqui, finish!
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Maluhy- Consultor Técnico
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
Maluhy, tem também a norma 236,9 dos cambios 722,3; 722,4 e 722,5, essa norma é encontrada no óleo ELF Elfmatic 3G.
C-220- Desligado
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
olá
Realmente o fluido que utilizei está errado é um atf 236.2 /236.5
Vou procurar o óleo correto pra fazer a troca no fim de semana removendo o óleo do conversor tb
Abraços
Realmente o fluido que utilizei está errado é um atf 236.2 /236.5
Vou procurar o óleo correto pra fazer a troca no fim de semana removendo o óleo do conversor tb
Abraços
cleberjet- Usuário Bronze
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
olá amigos minha c280 sport 95 está dando um tranco na mudança de 1 p/ 2 e o restante das marchas entram em seguida uma em cima da outra ,alguem pode me ajudar,um mecanico me falou que as mangueiras do vacuo que são ligadas ao cambio estão derretidas . pois até a regulagem dos farois pararam de funcionar ,isso tem fundamento????
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
aproveitando maluhy ,obrigado pela atenção desde ja pois sou o mesmo que estava com problemas na tbi ,alias ainda continuo mas agora nem tanto hahaha.enfim obrigado a vc e a todos deste forum, só mais uma coisinha ,hehehe ,e o oleo para esse cambio qual vc indica ?
robertosalvattore- Usuário Iniciante
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Re: troca do filtro de óleo da caixa c 280
Roberto,
Tem o ELF Elfmatic 3G com norma MB 236,9 justamente para o cambio 722,4 como o seu. O custo dele é de R$25,00 o litro.
Tem o ELF Elfmatic 3G com norma MB 236,9 justamente para o cambio 722,4 como o seu. O custo dele é de R$25,00 o litro.
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