Mercedes confirma 2 bilhões de euros e 20 novidades para a China

 
 
  
 

Agora babou........

Vamos receber carros com equipamento xing-ling......

Vai ser um tal de MB pegando fogo............:P

Uaiii!!!! Vai ficar bom pra gente fazer um Encontro Mercedeiro lá, TZero falando chinês, o Raul vai ter que fazer num é uma lista, mas lote de 1000 convidados cada....kkkkk

.........e passar a comer com 2 pauzinhos.......

Os Chineses são acusados na OMC de financiar competitividade para distorcer o mercado mundial a favor deles, um exemplo:

... pacotes generosos do estado chinês a diversas áreas e a falta de transparência em muitos dos setores fazem países em todo o mundo pressionar por uma resposta de Pequim sobre como é realizado o financiamento à produção. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Se já vendem 200 mil Mercedes/ano por lá, esses executivos MB não vão querer continuar atrás da Audi e da BMW nessas vendas, mas duvido que a MB abrirá mão da qualidade de peças genuínas para baratear carros e aumentar faturamento, porque se deixarem isso acontecer, pela lógica, a MB correrá risco de perder clientela adiante por causa do estigma de qualidade desse mercado Chinês, na contramão da tradições da marca. 
Esse mercado Chinês sem dúvida que é forte, potencial, mão de obra barata, governo subsidia quase tudo em todas as áreas, um exemplo é o preço do aço chinês que é baixíssimo em relação ao mercado internacional ... mas ... quando o assunto é "automóvel" não passa confiança ... BMW e Audi já estão lá .... da mesma forma não acredito que a MB arriscará a tradição de sua qualidade premium, redução de custos talvez; certo é que há algo mais $$$ vantajoso por trás desses investimentos!

Cel., mas eu também não acredito que a Mercedes e outros fabricantes não visam construir carros que durarão para sempre. Tenho a impressão de que essas eletrônicas não vão durar para sempre.

Essa resposta eu acredito que só teremos com o tempo, é aguardar para ver.

Só espero que os carros não fiquei nem muito chamativos como koreanos, nem parecidos como a linha Audi, pão a metro.

Toda modinha, passa.

Queremos ou não o mercado chinês se tornou prioridade para as marcas alemãs, vide MB, BM e Audi, até para duplas inglesa Bentley e Rolls, vendem como pão quente por lá, e o que é mais interessante, não são versões peladas e sim bem recheadas, a BM e a VW/Audi, já tem fabrica por lá, até a Airbus e Embraer idem.

Muito embora se possa pensar em redução da qualidade ou até equipamentos ou componentes de baixa qualidade, nos carros fabricados por lá, a qualidade é exatamente igual aos carros fabricados em suas sedes, alguns componentes são feitos localmente outros trazidos, a estamparia é totalmente chinesa, e o processo de manufatura desenvolvido no mesmo patamar fabril das sedes das marcas.

A VW quer relançar o novo Santana por aqui, contas aqui e aculá, diretores e engenheiros, já pensam em importar da china o modelo que foi desenvolvido por lá, alterando somente as cores e opcionais para o mercado brasileiro, pois não esta compensando abrir linha de montagem em SBC no lugar da Kombi para fabricar o modelo, trazendo da china com a mesma qualidade daqui, o custo fica em 49% menos, abs.

Paschoal, concordo contigo, creio também que tão cedo veremos Mercedes com a robustez daquelas fabricadas na década de 80 para apelidarmos de "panzers" e etc, isso me parece também que já faz parte do passado!

Não há a menor dúvida que as marcas premium estão começando criar uma dependência tecnológica e econômica com os Chineses para reduzir custos, um caminho acho sem retorno a não ser que as grandes empresas Alemãs dessa área eletrônica, como a SIEMENS por exemplo - que está envolvida nos escândalos de corrupção dos trens paulistanos - voltem investir no Ocidente e produzam componentes na Europa sem depender dos laboratórios e da produção subsidiada orientais, pois não vejo muita chance de sucesso de produzirem partes eletrônicas na América Latina em meio à essa corrupção desenfreada que a cada hora aparece uma novidade e enfrentando políticas de proteção de mercado fortes como ocorre entre o Brasil e Argentina, duvido; a história mostra que qualquer dependência numa área puxa as demais e mais cedo ou mais tarde poderá acontecer o que o Krycek teme: premiuns mais baratos e sem identidade.   

Agora, o Reuthmann tocou num ponto interessante, acho muito complicado tentar entender essas estratégias das montadoras premium quando o assunto envolve QUALIDADE x VENDAS nessa competitividade global, não duvido que essa "dependência" fortaleça os Chineses e isso acabe resultando futuramente em fusões no segmento premium para garantir sobrevivênvia como de fato já ocorre na aviação civil, tamanha a velocidade das mudanças à medida que o cenário vai mudando, por exemplo para resolverem a equação "alta do dólar x subsídios Chineses", parece que a coisa é encarada a nível de sobrevivência no mercado, quem for mais forte engole o outro ou as grandes se unem, enfim nem com bola de cristal para saber!?