Preços absurdos da Concessionária.

Caro [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], atuava no Siscomex no serviço público, esse assunto "compras internacionais" é muito vasto e cada mercado tem suas regras e trâmites, se a compra foi feita nos EUA acho que você fez bem através de uma empresa "intermediadora" que tenha representação por lá principalmente se as peças estavam fora de sites de vendas e teriam que ser retiradas e pagas em balcões de lojas e Concessionárias sem uso de formas de pagamento como o PayPal por exemplo, agora essa questão da bagagem concordo que pequenos volumes com maior valor agregado são mais vantajosos. 

Caro Osvaldo, quando digo que compensa aproveitar viagens para trazer acho que não vale a pena arriscar passar pelo constrangimento de tentar passar tudo como bagagem, mesmo pagando os impostos na alfândega ainda compensa comprar sem intermediador, trazendo pessoalmente o valor pago de taxas e impostos não estará incidindo por exemplo em cima de frete como acontece nas remessas feitas pelo trâmites "normais", só isso já reduz o valor total do gasto, depender de humor de fiscais é complicado rsrs

Reuthmann, também acho que essa relação "demolidora" para cima de clientes de automóveis é uma faca de 2 gumes, o Ebay por exemplo que é muito forte em anúncios de peças de reposição já está operando oficialmente no Brasil afinado com a normas da Receita Federal, observe que a maioria dos vendedores tanto da Europa quanto dos EUA que enviam para cá já estão recolhendo impostos de importação antecipadamente no ato da venda, acredito que a tendência será a abertura desses caminhos por pressão externa mesmo, quanto mais a MBB continuar aumentando os preços conforme vem acontecendo pior para ela mesma, tiro no pé, tenho cotado componentes que são de alta rotatividade em termos de rotina de manutenção que eles nem mantém mais no estoque central de SBC e vendem sob encomenda para vir de fora, isso certamente não é sinal positivo, para mim significa operar no vermelho com queda de vendas, agora sacrificar um segmento e se escorar noutro realmente é uma ambiguidade muito extrema, pelo jeito algum CEO está mal informado confundindo consumidor de automóvel MB brasileiro com europeu e norte-americano ...

Antônio Elias escreveu:Glauco, me corrija se estiver enganado sobre questão "bagagem", se não tiver havido mudança recente na instrução normativa as peças automotivas realmente não se enquadram no conceito de bagagem, exceto bens unitários relacionados a automóveis, barcos e etc que não excedam o limite de isenção de 500 dólares, ou mudou algo? Creio que nada impede que o Luiz Carlos compre peças no exterior e faça o desembaraço aduaneiro na chegada daquilo que trouxer na bagagem ou despache o "excesso" (em relação à isenção) para o Brasil por exemplo via Fedex ou DHL que farão o desembaraço aduaneiro para ele e a entrega dentro dos conformes legais.

Antônio, pra tentar entender o que pode entrar no Brasil em viagens internacionais, além das regras da Receita Federal, é bom uma olhada também nas Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De início:  o que faz parte do conceito definido para bagagem.
 
A Receita Federal informa que é considerado bagagem: artigos de vestuário; de higiene, beleza e maquiagem; livros, folhetos e periódicos; ferramentas, máquinas, aparelhos e instrumentos necessários ao exercício de uma profissão, individualmente.

Por outro lado, não se enquadram na categoria de bagagem os seguintes exemplos: bens comprados no exterior que, pela quantidade ou natureza, se configurem como importação ou exportação com fim comercial ou industrial; automóveis, motocicletas, aeronaves e embarcações de todos os tipos; motores para embarcação; cigarros e bebidas de fabricação brasileira destinados à venda no exterior e bens adquiridos pelo viajante em lojas dentro dos aeroportos, os free shops.

Posso trazer peças automotivas ?
Sim, mas você precisará declarar a peça e ela será retida pela Receita Federal e enviada ao terminal de cargas. Será necessário fazer uma declaração de importação em seu nome e pagar o imposto devido. Se você não declarar e o fiscal a encontrar no Raio-X a peça será apreendida.
Qual é o valor da cota da alfândega brasileira ?
Você tem direito a cota de US$ 500 por via aérea ou marítima e US$ 300 por via terrestre. Qualquer produto que ultrapasse esse valor deverá pagar imposto. A cota é individual e você não pode somá-la com a do seu acompanhante.
Em cima de qual valor é calculado o imposto ?
Da nota fiscal. Se o produto custou US$ 499 e com os impostos subiu para US$ 549, o último valor será a base do cálculo do imposto.
Se o viajante perdeu a nota fiscal (Invoice) ?
O fiscal realizará uma consulta no sistema / Internet para definir o valor do produto. Esse é um caso delicado, pois o passageiro poderá pagar um imposto mais alto, e por isso, é importante estar com a nota fiscal, e-mail ou qualquer comprovação do valor pago.
Qual o critério usado pelo fiscal para parar ou liberar um passageiro ?
Não há um padrão. Tudo segue uma análise de perfil. O critério depende de uma série de fatores e principalmente do voo que está chegando ao aeroporto, quantidade de malas e Informação por parte da inteligência.
A lei estabelece que os viajantes devem declarar quando carregam na bagagem bens adquiridos na viagem que, somados, ultrapassam US$ 500 e bens fora do conceito de bagagem, como autopeças e bicicleta; bens com destinação empresarial; valores em espécie superiores a R$ 10 mil; e bens sujeitos ao consentimento de outros órgãos, como medicamentos, produtos de origem animal e armas. A declaração pode ser feita online, pelo site da Receita, inclusive antes de o passageiro voltar para o Brasil. Uma segunda cota de US$ 500 pode ser usada para compras feitas em free shop na entrada do Brasil.

Bem lembrado pelo Glauco, no caso de aeroportos ainda tem a ANAC, na prática todos os órgãos envolvidos na fiscalização de entrada/saída de bens atuam de forma articulada cada um no seu papel, as empresas aéreas na verdade não olham o conteúdo das bagagens durante o embarque e as regras da Agência consideram que quando o viajante se dirigiu à saída ele antes já declarou o conteúdo da bagagem e já cumpriu a obrigação de passar pela alfândega, não tem essa de chegar no raio-x e dizer que esqueceu, que não sabia dos tramites e etc, isto sim é que dá problema, pelas instruções normativas da Receita Federal que predominam noto uma divergência neste ponto por que o correto é o fiscal nestes casos reter o "excesso" ou o irregular e encaminhar como carga para a aduana para taxar e etc, mas de qualquer forma com a alta do dólar nos últimos meses e preços de peças abusivos por aqui com certeza compensa importar de forma legal sem intermediação, pelas cotações que tenho feito observo que nem com os importadores listados no fórum não tem compensado atualmente.

Os correios as regras mudaram a partir de 18 de Janeiro 2018, fizeram um guia bem interessante:
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Peças de Classe A até meados de Dezembro do ano passado compensava comprar tudo no balcão de Concessionárias, fiz isso por quase 3 anos, MB importadas era a mesma coisa, o jogo de mangotes do arrefecimento da W201 e sensores do A/C comprei tudo na Minasmáquinas Bamaq, o quadro mudou este ano de forma radical e preocupante, acabaram com as promoções de estoque, as compras que tinha encomendado por um preço em Dezembro para o nosso W168 não retirei em Janeiro por que chegaram em JDF com valores quadruplicados sem qualquer explicação plausível, não honraram os preços acertados, azar meu que não havia pago antecipado, ítem como um simples quebra-sol que estava em promoção subiu 10 (DEZ) vezes o preço e certamente se não devolveram para a MBB este e outros que encomendei e não tive como retirar vão ficar encalhados no estoque da CCS! :Vixe:

Boa tarde,

Tenho um amigo que está morando na Escócia e montou um pequeno serviço de remessa de peças automotivas. O pessoal de Land Rover tem comprado bastante coisa com ele, pois as taxas dele são bastante competitivas. O Royal Post é bem eficiente e as peças chegam no Brasil rapidamente, embora atrase bastante na receita aqui no Brasil.

O problema é que não tenho encontrado preços competitivos de peças de Mercedes na Europa, pois os preços das peças costumam ser mais baratos nos Estados Unidos. Se alguém tiver alguma fonte de peças de boa qualidade na Europa, com preços competitivos, podemos fazer uma triangulação e resolver este problema de preços abusivos por aqui.

Cordialmente,

Raposo

Não são só peças. Adquiri uma jaqueta da AMG diretamente do site da Mercedes. O valor foi de Eur 99,00. Paguei de frete e impostos 2x esse valor aqui no país. É um assalto a mão armada.

AE escreveu   

(não honraram os preços acertados, azar meu que não havia pago antecipado) 

O mecânico que faz manutenção nos meus carros pagou antecipado e quando chegaram as peças teve que pagar a diferença. Na Europamotors em SJC.

Nem cogito...passo apenas na porta(STARK)...sem parar...e olhe lá.
forte abs.

Eu por tempos trabalhei analisando o mercado para alguns setores. Com a recente experiência da W204, com as engrenagens do eixo de comando a R$ 16.600,00 versus USD 223.00 nos EUA e garantia de 12 meses, é impossível não parar pra pensar um pouco sobre.

A Mercedes hoje parece querer viver apenas de revisões a preço fixo enquanto o carro está na garantia. Qualquer peça para qualquer carroceria será um assalto a mão armada. E o problema não são impostos não, mas sim a margem de lucro imposta pela marca e seus concessionários. Como mencionaram, com ônibus, caminhões e utilitários o cenário é invertido.

A impressão que dá é que não querem dentro de suas oficinas veículos que precisem de algo além do básico do básico. O problema se dá no perfil do consumidor que compra uma Mercedes. Em geral, são pessoas inseridas nas classes A1 e A2, idade superior a 40 anos e que normalmente não tem tempo, ou não quer perder tempo, para pesquisar soluções alternativas. Muitas pessoas simplesmente assinam o cheque sem se preocupar em considerar as opções existentes. Isso faz com que uma venda compense outras 20 que o cliente rejeita.

O resultado de tudo isso a médio e longo prazo será um mercado de usados da marca com inúmeros carros com problemas maquiados e ocultos, manutenção largada, como ocorre hoje com os W168, onde é duro achar um carro em bom estado. Em quatro ou seis anos grande parte dos A, B, C, CLA, GLA que vendem muito hoje estarão sem garantia e 80% dos proprietários vão levar o carro longe das CCS, muitas vezes a mão de obra de qualidade duvidosa, quando aparecer um problema relativamente simples que custe 20% do valor do carro quando na CCS.

Como dizem por aí, comprar um carro é fácil, mas "manter" é difícil. Não, não é, isso é mito. A montadora te impõe isso. basta decidir se aceita ou não. O consumidor brasileiro tem um deficit de 40 ou 50 anos em relação a Europa e US.

Isso é triste.

deusdedit escreveu:AE escreveu   

(não honraram os preços acertados, azar meu que não havia pago antecipado) 

O mecânico que faz manutenção nos meus carros pagou antecipado e quando chegaram as peças teve que pagar a diferença. Na Europamotors em SJC.

Doideira... Eu pediria o dinheiro de volta e seria franco com o cliente. Se documentado, cabe processo.

Confrade [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link],

A única coisa que eu discordo no seu desabafo de dois posts acima é o tempo: não é médio prazo que isto vai acontecer. Isto já está acontecendo.

Recentemente ajudei a um colega do trabalho a procurar uma W204 ou W205. Como possuo um Scanner minha missão era dar uma varrida no carro em busca de problemas  ocultos. O resultado foi que TODOS os carros que ele selecionou apresentaram problemas, mesmo os com quilometragem extremamente baixa. E quase todos não fizeram todas as revisões na Mercedes pois consideravam o preço abusivo por uma troca de óleo, mesmo estando dentro do prazo da garantia.

Fui a uma oficina especializada aqui em Brasília e tomei um susto com o que encontrei: havia uns 25 Mercedes parados, todos ou aguardando peças ou verba ou simplesmente abandonados pelos donos, pois alguns consertos ficavam mais caros que os carros.

Sinceramente, estou pensando em abandonar a marca. Ainda mais que quando você compara com os veículos fabricados até 2000 você nota que a qualidade de construção caiu muito.

Cordialmente,

Raposo

Nem considero uso de CCS...prefiro "importar" do PY...tudo o que preciso.
Forte abs.

Realmente utilizar os serviços de concessionaria MB na plenitude fica complicado. Tive uma experiência com a Stark aqui em BSB que foi super positiva, pois no ultimo semestre realizei a pintura completa do carro lá e ,por uma sorte do destino, me fizeram um preço que nem minha mãe faria. Foram 6 meses no processo de desmontagem, preparação, pintura , montagem e acabamento. Demorou pois resolvi trocar itens com prazo de entrega demorado (comprado original fora e levado para a CCS).O serviço ficou maravilhoso , mas não comprei nenhum item com eles. Esse foi o combinado: poderia trazer itens de fora, desde que original ou OEM confirmado pelo gerencia técnica.Nas inúmeras vezes que fui lá pude perceber que o que faz a oficina "girar" e dar lucro para a empresa são as OS de carros acidentados e cobertos por seguro. cheguei a ver nota fiscal de serviços em uma W204 branca faturada em 72.000 reais!!! Foi lá que um amigo funcionário me orientou, sempre que possível, aumentar o premio para cobrir gastos com terceiros em caso de colisão, principalmente em cidades que tem muitos carros importados. Especificamente no caso da W204 branca, o carro que bateu nela, tinha "apenas" 50.000 reais de cobertura, de forma que ficou uma "pequena" sobra de 22.000 reais a serem cobertos na CCS. Quanto a peças, sugiro realmente a utilização dos importadores independentes para as aquisições imediatas que as estrelas dos confrades necessitem.

MRaposo escreveu:Confrade [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link],

A única coisa que eu discordo no seu desabafo de dois posts acima é o tempo: não é médio prazo que isto vai acontecer. Isto já está acontecendo.

Recentemente ajudei a um colega do trabalho a procurar uma W204 ou W205. Como possuo um Scanner minha missão era dar uma varrida no carro em busca de problemas  ocultos. O resultado foi que TODOS os carros que ele selecionou apresentaram problemas, mesmo os com quilometragem extremamente baixa. E quase todos não fizeram todas as revisões na Mercedes pois consideravam o preço abusivo por uma troca de óleo, mesmo estando dentro do prazo da garantia.

Fui a uma oficina especializada aqui em Brasília e tomei um susto com o que encontrei: havia uns 25 Mercedes parados, todos ou aguardando peças ou verba ou simplesmente abandonados pelos donos, pois alguns consertos ficavam mais caros que os carros.

Sinceramente, estou pensando em abandonar a marca. Ainda mais que quando você compara com os veículos fabricados até 2000 você nota que a qualidade de construção caiu muito.

Cordialmente,

Raposo

Raposo, assustador esse número de carros parados, o Mestre Maluhy sempre fala isso que o amigo mencionou, que a qualidade de construção de 2000 para cima caiu mesmo, quanto mais parafernália eletrônica a bordo mais problemas, a minha impressão é que a Mercedes passou a projetar os carros pensando só na concorrência, vejo uma parcela de culpa disso no próprio mercado, mas mecânicamente percebo pelas minhas, as MBs mais antigas são mais difíceis de quebrar mesmo e os reparos não são tão caros quanto nas modernas!

Estava recentemente conversando com um proprietário de uma W204 C 180. Falei a ele que gosto das Mercedes, mas das antigas (anteriores a 2000) pois as novas por terem muita eletrônica, desconfio de problemas.
Com relação ainda aos custos de reposição, vai aí também um outro caso. Fui procurar na CCS a substituição da forração do teto em fins de 2017. Simplesmente me pediram R$ 12.000,00 sem a mão de obra. Absolutamente fora de qualquer negociação.

Estive ontem conversando com um colega que tem uma W168 semi-automática das primeiras, 99/00, vermelha, precisa mexer no AKS e trocar a embreagem. Está seriamente pensando em vender o carro a um ferro-velho. Duro que o carro está inteiro de lata e por dentro, é dele tem quase 5 anos.

Dando jeito na minha W204 vou vender mesmo. Não quero mais não. Estou pensando em um XE ou XF 2013 a 2015. Não espero preços diferentes nas CCS, mas espero confiabilidade.

scarela escreveu:Estive ontem conversando com um colega que tem uma W168 semi-automática das primeiras, 99/00, vermelha, precisa mexer no AKS e trocar a embreagem. Está seriamente pensando em vender o carro a um ferro-velho. Duro que o carro está inteiro de lata e por dentro, é dele tem quase 5 anos.

Dando jeito na minha W204 vou vender mesmo. Não quero mais não. Estou pensando em um XE ou XF 2013 a 2015. Não espero preços diferentes nas CCS, mas espero confiabilidade.

De antemão, já me desculpo antecipadamente por desvirtuar um pouco o tópico, mas, como citou veículos da Jaguar, acho que talvez não se incomodaria se emitisse opinião sobre.

Sinceramente, talvez não seja uma boa escolha. Confiabilidade não seria a principal característica da fabricante, outrora inglesa. Além disso, se a memória não me traí, para alguns modelos, a marca estava assumindo o compromisso de recompra, devido a queda extremamente brusca no mercado de usados de seus veículos.

LUIZ CARLOS GORNIACK escreveu:Estava recentemente conversando com um proprietário de uma W204 C 180. Falei a ele que gosto das Mercedes, mas das antigas (anteriores a 2000) pois as novas por terem muita eletrônica, desconfio de problemas.
Com relação ainda aos custos de reposição, vai aí também um outro caso. Fui procurar na CCS a substituição da forração do teto em fins de 2017. Simplesmente me pediram R$ 12.000,00 sem a mão de obra. Absolutamente fora de qualquer negociação.

Luiz Carlos, alguns ítens de revisão tenho procurado primeiro em concessionária comercial, vou citar a guiza de exemplo preços de folhetos de vendas que peguei hoje na loja da MB Autocomércio de caminhões e vans aqui em Barbacena para você ter noção de quanto é possível economizar com ítens compatíveis com automóveis: os sensores de fase e o RPM/virabrequim de Sprinter 313 e 415 pela metade do preço são os mesmos part-number aplicados em W168 e várias carrocerias automóveis e SUVs como a W163; aditivo arrefecimento Mobil GS 333 Plus: comprei hoje para trocar todas minhas MBs 1 galão de 20 litros por R$ 362,60, saiu por R$18,30 o litro contra R$ 55,00 em média o litro nas CCs de automóveis (R$49 na Minasmáquinas Bamaq JDF), como precisava de 15 litros para mim saiu muito mais em conta comprar o galão do que comprar unidades de 1 litro, guardo o que sobrar ou repasso para algum amigo; bomba hidráulica da direção A0024667501 aplicada nas Sprinter 311, 313 e 413 por R$ 586,09: é a mesma bomba aplicada em W203, S211, W220 e outras Mbs, nem imagino o preço atual de uma bomba dessa na CCs de automóveis, a última que cotei da minha W163 há cerca 3 anos atrás me pediram R$ 3.500,00 na Bamaq e Diven; part number iniciando com 000, 001, 002 sempre compensa conferir se é compatível vans x automóveis, agora ítens de acabamento como o forro interno não compensa nem cotar em CCS.

Excelente dica Antonio.

Obrigado Luiz Carlos, tem mais ítens, alternadores e reguladores de tensão por exemplo vários de vans e alguns de caminhões tem os mesmos PNs aplicados em automóveis, o regulador do alternador da minha C55 por exemplo comprei desta forma com nota fiscal MB e etc por quase 3 vezes menos o valor cobrado nas CCS que nos atendem! :yes1:

Antônio Elias, muito interessante esses detalhes todos! Duas peças idênticas com preços bem diferentes vendidos por concessionários da mesma marca, as vezes, no mesmo concessionário. É ou não é o Brasil um país para todos? Acho que estou convivendo muito tempo com advogados, mas acho que existe uma causa aí. Afinal, "O Melhor ou Nada".

Gustavo, eu não me preocupo muito com a revenda não... Afinal, comprei um W245, e vendi, rs! Mas da questão da confiabilidade, conversei com dois bons mecânicos, e ambos recomendam. Conheço um dono, XF 2016, que não pensa em se desfazer tão cedo do carro. O conjunto motor/câmbio é o mesmo usado na Land Rover, obviamente, com acerto diferente em uma roupagem muito mais leve. Estudando melhor, dos anos 2000 para pós 2010 o avanço foi grande.

Enfim, acho que se formos olhar a questão confiabilidade, analisando opiniões e relatos, eu andaria de Uber ou 99Taxi. Todo carro de qualquer marca está sujeita a problemas. Mas eu já tive dois na Mercedes que não tem cabimento. E os preços, como aqui citados, são muito além do absurdo na concessionária. Eu sou teimoso, mas não vou deixar minha gastrite nervosa atacar de novo por conta de problemas com o carro do dia a dia, já me basta toda a dor de cabeça que meu trabalho me traz.

scarela escreveu:Estive ontem conversando com um colega que tem uma W168 semi-automática das primeiras, 99/00, vermelha, precisa mexer no AKS e trocar a embreagem. Está seriamente pensando em vender o carro a um ferro-velho. Duro que o carro está inteiro de lata e por dentro, é dele tem quase 5 anos.

Se não me engano, houve quem converteu o carro para câmbio manual... ok, não é a melhor solução e nem deve ser algo barato mas, se ele gosta do carro, pode valer a pena, pois achar outro com a mesma idade (quase 20 anos) e em bom estado é "missão impossível".

scarela escreveu:Antônio Elias, muito interessante esses detalhes todos! Duas peças idênticas com preços bem diferentes vendidos por concessionários da mesma marca, as vezes, no mesmo concessionário. É ou não é o Brasil um país para todos? Acho que estou convivendo muito tempo com advogados, mas acho que existe uma causa aí. Afinal, "O Melhor ou Nada".

Gustavo, eu não me preocupo muito com a revenda não... Afinal, comprei um W245, e vendi, rs! Mas da questão da confiabilidade, conversei com dois bons mecânicos, e ambos recomendam. Conheço um dono, XF 2016, que não pensa em se desfazer tão cedo do carro. O conjunto motor/câmbio é o mesmo usado na Land Rover, obviamente, com acerto diferente em uma roupagem muito mais leve. Estudando melhor, dos anos 2000 para pós 2010 o avanço foi grande.

Enfim, acho que se formos olhar a questão confiabilidade, analisando opiniões e relatos, eu andaria de Uber ou 99Taxi. Todo carro de qualquer marca está sujeita a problemas. Mas eu já tive dois na Mercedes que não tem cabimento. E os preços, como aqui citados, são muito além do absurdo na concessionária. Eu sou teimoso, mas não vou deixar minha gastrite nervosa atacar de novo por conta de problemas com o carro do dia a dia, já me basta  toda a dor de cabeça que meu trabalho me traz.

Pois é meu amigo, me parece que a conclusão de tudo que falamos é que nada mais parecido entre si que carros pos 2000. Entrar em um MB e um Corolla, Acord para mim não tem quase diferença. Antigamente a gente sabia que estava em uma mercedes até pelo barulho de fechamento da porta. Hoje não. São carros de plástico. Lindos. Mas ainda assim de plástico. Descartáveis.
Desculpe mas não confio nos carros modernos. A minha 2001 eu acho linda e maravilhosa mas a quantidade de eletrônica embarcada sempre me deixa desconfiado.
Penso sinceramente em partir no futuro para o passado....e comprar uma W124, W123 ou mesmo uma W126.
Um abraço
Osvaldo

Caro [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], acho que chegamos a um consenso sobre a menor diferença de qualidade entre os carros novos: somos todos fãs dos Mercedes, mas temos de reconhecer que, racionalmente, há poucas diferenças entre, p.ex., um W205 e um Passat.

Pior aqui no Brasil: antes mal disfarçada, nos últimos tempos tornou-se mais evidente que a atuação da MBB é direcionada para vendas de carros novos... até fica parecendo que um Mercedes com mais de dois anos é um "carro velho" para ela! Sua política de preços de peças e serviços desestimula a manutenção dos usados, talvez com o objetivo de forçar vendas dos novos para quem ainda crê na aura, no status da marca. Mas uma hora "a corda roi", como no caso do confrade [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], e o camarada vai atrás de BMW, Audi, Jaguar, Lexus ou mesmo de outras marcas menos cotadas, para nunca mais voltar. Infelizmente...

Adoro minha MB. Lamento que meu pai tenha se ido tão cedo, pois era apaixonado pela marca e eu certamente teria dado a ele uma de presente para matar essa paixão pela marca.
Agora, a preocupação que tenho é a mesma de, creio, quase 100% dos proprietários. Essa exploração a que somos forçados a engolir é um tiro no pé da marca, pois MB é ótima? sim, mas há concorrência e permitir que a clientela tenha o gostinho dessa concorrência pode ser fatal. Cliente hoje, precisa ser fidelizado, caso contrário, vai embora.

O  duro é pagar $1.150,00 reais numa revisão Assyst A para W204 C180.